THE PHONOLOGICAL AWARENESS IN STUDENTS WITH SCHOOL DELAY IN THE INITIAL YEARS OF FORMAL EDUCATION: EVALUATION OF THE LEGERE SOFTWARE

Authors

DOI:

https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2019.v7i1.167

Keywords:

Educational software, Literacy, Phonological Awareness, Reading and writing

Abstract

ABSTRACT

The present study aimed to evaluate the relationship between phonological awareness (PA) and initial reading and writing performance (RD) of elementary school students with school delay in Portuguese language (3º and 4º year) in relation to age/grade, and who have not yet learned the alphabetical correspondences, as well as to identify the social profile of these students. Also, was aimed, in the light of the Complexity paradigm, to evaluate how LEGERE software acts as a strange attractor in the reeducation process of schoolchildren inside this profile. The research is characterized, in part, as experimental, by technical procedures used, and the correlational by the objectives. The Theory of Complex Adaptive Systems focused on the analysis of the data because it considers the language as a dynamic, non-linear and adaptive system, composed by a complex bio-cognitive-socio-historical-cultural and political interconnections, aspects that enabled us to assume the understanding of the initial development in WP through this paradigm. Thirty students aged 9 to 12 years, 17 in a control group (CG) and 13 in a experimental group (EG) participated in the study. The results of all study participants corroborate the understanding that PA is inter-related to the initial performance in RD (in the pre-test: r = 0.424; p = 0.019 and in the post-test: r = 0.380; p = 0.038) such as in the population of underperforming students and in a situation of school delay. Although there was no statistically significant difference between the groups in the post-test (r = 0.35; p = 0.464), there was a greater gain in RD skills in the participants of the EG, with a strong correlation between the difference between pre- and post-test and the number of sessions in this tool using (r = 0.672; p = 0.012). After this, we considered that the software acted as a chaotic atractive state since that promoted the unstabilization of initial states when the children where in pre-test. Also, it favored the improvement in observed fitness in post-test, especially in knowledge of speak-writing correspondences. Our data suggest an actuation in a complex set of variables for applying in both RD initial fitness and intervention process, that sets initial situations of uninstability for the rising of patterns for system changing.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ADAMS, M. J. Beginning to read: Thinking and learning about print. Cambridge, Mass: The MIT Press. 1990.

ADAMS, M. J.; TREINMAN, R.; PRESSLEY, M. Reading, writing, and literacy. In I. Sigel and A. Renninger (Eds.), Handbook of Child Psychology, Vol. 4: Child Psychology in Practice. New York: Wiley. 1997.

ALBANO, E. C. Uma introdução à dinâmica em fonologia. Revista da ABRALIN - Associação Brasileira de Linguística, Natal, nº 2, p.1-31, ago. 2012.

ALEGRIA, J.; PIGNOT, E.; MORAIS, J. Phonetic analysis of speech and memory codes in beginning readers. Memory and Congnition, 10(5), 451-456. 1982.

ALMEIDA JÚNIOR, A. T.; PELOSI, A. C. A categorização como sistema adaptativo complexo no processamento da leitura: fluxo dos atratores no mundo bíblico. ANTARES: Letras e Humanidades. Caxias do Sul, v. 10, n. 20, mai./ago. 2018.

ANDRADE, E. M. A. et al. Eficácia de um programa de Intervenção fônica para crianças com dificuldades de Leitura e escrita. Rev. Psicopedagogia. 2014; 31 (95): 119-129.

ANDRADE, L. M. A escrita, uma evolução para a humanidade. Revista Linguagem em (Dis)curso, volume 1, número 1, jul./dez. 2001.

ANDRADE, O. V. C. A.; ANDRADE, P. E.; CAPELLINI, S. A. Modelo de resposta à intervenção: como identificar e intervir com crianças de risco para os transtornos de aprendizagem. São José dos Campos, SP: Pulso Editorial, 2014.

BADDELEY, A. The episodic buffer: A new component of working memory? Trendsin Cognitive Sciences, Volume 4, Edição 11, pp. 417-423, 2000.

BAIA, M. F. A. Os Templates no Desenvolvimento Fonológico: O caso do Português Brasileiro. Tese de doutorado. FFLCH USP, 2013.

BAIA, M. F. A.; CORREIA, S. A auto-organização na emergência da fonologia: templates na aquisição do português brasileiro e europeu. ReVEL, v. 14, n. 27, 2016.

BARREIRA, S. D.; MALUF, M. R. Consciência metalingüística e alfabetização: um estudo com crianças da primeira série do ensino fundamental. Psicol. Reflex. Crit. [online]. 2003, vol.16, n.3, pp.491-502. ISSN 0102-7972.

BERMUDEZ, B. E. B. V. et al. Col. Saúde de Crianças e Adolescentes na Era Digital. Manual de orientação. Sociedade Brasileira de Pediatria, 2016. Disponível em: http://www.sbp.com.br/src/uploads/2016/11/19166d-MOrient-Saude-Crian-e-Adolesc.pdf. Acessado em: 3 fev. 2019.

BIRDSONG, D. (Org) Second language acquisition and the Critical Period Hypothesis. Mahwah: Lawrence Erlbaum Associates, 1999.

BLISCHAK, D. M. Phonologic awareness: Implications for individuals with little or no functional speech. Augmentative and Alternative Communication, v.10, p. 245-254, 1994.

BRADLEY L.; BRYANT P.E. Rhyme and Reason in Reading and Spelling. University of Michigan Press, Ann Arbor, MI. 1985.

BRADLEY L.; BRYANT P.E. Categorizing sounds and learning to read – a causal connection. Nature, 301, 1983. p.419-421.

BRASIL. MEC anuncia Política Nacional de Alfabetização para reverter estagnação na aprendizagem. 25 de out. 2017. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/36188. Acessado em: 2 out. 2018.

BRASIL. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados. Comissão de Educação e Cultura. Grupo de trabalho Alfabetização infantil: os novos caminhos - Relatório final. Brasília, 2003.

BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na idade certa: A apropriação do sistema de escrita alfabética e a consolidação do processo de alfabetização: ano 02, unidade 03. Brasília: MEC, SEB, 2012.

BRASIL. Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e linguagem: formação de professores... – ed. rev. e ampl. / Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. 36 p.

BRYANT, P.; GOSWAMI, U. Beyond grapheme-phoneme correspondence. Cahiers Psychologie Cognitive/Current Psychology of Cognition, 7(5), 1987. 439-443.

CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Linguística. 10. ed. São Paulo: Scipione, 1997.

CAGLIARI, L. C. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com especial atenção para o modelo fonêmico. Campinas, SP, 1981.

CÂMARA JR., J. M. História da Linguística. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1975.

CAMPBELL, D. T.; STANLEY, J. C. Delineamentos experimentais e quase-experimentais de pesquisa. São Paulo: E.P.U.: EDUSP, 1979.

CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009.

CAPELLINI, S.A.; CIASCA, S.M. Avaliação da consciência fonológica em crianças com distúrbio específico de leitura e escrita e distúrbio de aprendizagem. Temas Desenvolvimento. v.8, n.48, p.17-23, 2000.

CAPOVILLA, A. G. S.; CAPOVILLA, F. C. Prova de consciência fonológica: desenvolvimento de dez habilidades da pré-escola à segunda série. Temas sobre Desenvolvimento, 7(37), p.14-20. 1998.

CAPOVILLA, A. G. S.; CAPOVILLA, F. C. Efeitos do treino de consciência fonológica em crianças com baixo nível sócio-econômico. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre , v. 13, n. 1, 7-24, 2000.

CAPOVILLA, F. C. Novas descobertas e poderosos recursos para alfabetizar bem ouvintes e surdos. In: TREVISAN, A.; MOSQUERA, J. J. M.; PEREIRA, V. W. (org.); GUARESI, R. (col.). Alfabetização e Cognição. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011.

CARDOSO-MARTINS, C. Awareness of phonemes and alphabetic literacy acquisition. British Journal of Educational Psychology, 61, 164-173. 1991.

CARDOSO-MARTINS, C. Consciência fonológica e alfabetização. Petrópolis: Vozes, 1995.

CHANEY, C. Language development, metalinguistic skills, and print awareness in 3-year-old children. Applied Psycholinguistics, 13(4), 485-514. 1992.

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. Ed. Ática, São Paulo, 2000.

CHERER, A. P. R. et al. Consciência fonológica e explicitação do princípio alfabético: importância para o ensino da língua escrita. 2008.

CRISTÓFARO-SILVA, T. Consciência Fonológica. Glossário Caele, 2008. Disponível em: <http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/conscienciafonologica>. Acesso em: 08 de jun. 2017.

CRISTÓFARO-SILVA, T. Dicionário de Fonética e Fonologia. Colaboradoras: Daniela Oliveira Guimarães e Maria Mendes Cantoni. São Paulo: Editora Contexto, 2011. ISBN 978-85-7244-620-4 239p.

CRISTÓFARO-SILVA, T.; GUIMARÃES, D. O. A aquisição da linguagem falada e escrita: o papel da consciência linguística. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 48, n. 3, p. 316-323, jul./set. 2013.

DANCEY, C. P.; REIDY, J. Estatística sem matemática para psicologia. Porto Alegre: Artemed, p. 178-216, 2006.

DE BOT, K.; MAKONI, S. Language and Aging in Multilingual Contexts. Clevedon, UK: Multilingual Matters, 2005.

DEACON, S. H.; TONG, X. Crianças com dificuldades inesperadas de compreensão de leitura. In: MALUF, M. R.; CARDOSO-MARTINS, C. Alfabetização no Século XXI: Como se Aprende a Ler e a Escrever. Porto Alegre: Penso, 2013.

DEHAENE, S. Os neurônios da leitura: como a ciência explica a nossa capacidade de ler. Porto Alegre: Editora Penso, 2012.

EDEN, G. F; JONES, K. M.; CAPPELL, K.; GAREAU, L.; WOOD, F. B.; ZEFFIRO, T. A.; DIETZ, N. A. E.; AGNEW, J. A.; FLOWERS, D. L. (2004). Neural Changes following Remediation in Adult Development Dyslexia. Neuron, 44, 411-422.

EHRI, L. C. Aquisição da habilidade de leitura de palavras e sua influência na pronúncia e na aprendizagem do vocabulário. In: MALUF, M. R.; CARDOSO-MARTINS, C. Alfabetização no Século XXI: Como se Aprende a Ler e a Escrever. Porto Alegre: Penso, 2013.

EHRI, L. C. Learning to read and learning to spell are one and the same, almost. In: PERFETTI, C.; RIEBEN, L.; FAYOL, M. (Orgs.), Learning to Spell - Research, Theory and Practice Across Languages (pp. 237–269). Mahwah, NJ: Erlbaum. 1997.

EHRI, L. C. Orthographic Mapping in the Acquisition of Sight Word Reading, Spelling Memory, and Vocabulary Learning. Scientific Studies of Reading, 18(1), 5–21, 2014.

EHRI, L. C.; ROBBINS, C. Beginners need some decoding skill to read by analogy. Reading Research Quarterly, 27, 1992. 13-26.

ELLIS, N.; LARSEN-FREEMAN, D. Language as a complex and adaptative system. Language Learning, University of Michigan, 59, Suppl. 1, Dec. 2009.

FAILLA, Z. (org) Retratos da leitura no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2016. Disponível em: http://prolivro.org.br/home/images/2016/RetratosDaLeitura2016_LIVRO_EM_PDF_FINAL_COM_CAPA.pdf. Acesso em: 14 dez. 2018.

FERNANDES, R. Gestão do Conhecimento Instituto Unibanco - Linhas de Pesquisa 2009/2010 Instituto Unibanco (2010) - Ensino Médio: Como Aumentar a Atratividade e Evitar Evasão. Universidade de São Paulo (USP). Disponível em: bit.ly/estudoIUevasao Acesso em: 5 out. 2018.

FERREIRA, F; CORREA, J. Consciência metalinguística e a representação da nasalização na escrita do português brasileiro. Rev CEFAC. 2010;12(1):40-50.

FERREIRA, G. D. P. O papel da Child-directed Speech no desenvolvimento fonológico de crianças gêmeas e não gêmeas: a emergência de templates/ Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Programa de Pós-Graduação em Linguística – PPGLin, Vitória da Conquista – BA, 2018.

FERREIRO, E. Alfabetização em processo. São Paulo: Cortez Editora, 1980.

FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

FLETCHER, J.M.; LYON, G.R.; FUCHS, L.S.; BARNES; M.A. Transtornos de aprendizagem: da identificação à intervenção. Porto Alegre: Artmed; 2009.

GESTA - Galeria de Estudos e Avaliação de Iniciativas Públicas. Principais causas da Evasão escolar. 2017. Disponível em: http://gesta.org.br/fator/deficit-de-aprendizagem/ Acessado em: 13 de setembro de 2018.

GILLAM, R.B.; JOHNSTON, J. Development of print awareness in language-disordered preschoolers. Journal of Speech and Hearing Research, 28(4), 521-526. 1985.

GOMBERT, J. E. Epi/Meta versus implícito/explícito: nível de controle cognitivo sobre a leitura e sua aprendizagem. In: MALUF, M. R.; CARDOSO-MARTINS, C. Alfabetização no Século XXI: Como se Aprende a Ler e a Escrever. Porto Alegre: Penso, 2013.

GOSWAMI, U; BRYANT, P. Phonological skills and learning to read. London: Lawrence Erlbaum. 1990.

GUARESI, R. Alfabetização e letramento: é possível qualificar o ensino de língua moderna no Brasil? 1. ed. Curitiba, PR: CRV, 2017.

GUARESI, R. Legere. Patente: Programa de Computador. Número do registro: BR512018051657-2, data de registro: 13/09/2018, título: "Legere", Instituição de registro: INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial. 2018b.

GUARESI, R. Repercussões de descobertas neurocientíficas ao ensino da escrita. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 23, n. 41, p. 51-62, jan./jun. 2014.

GUARESI, R.; ALMEIDA, O. L., Dislexia: uma proposta de protocolo para rastreio em pré-escolares e escolares das séries iniciais. In: NASCHOLD, A.; PEREIRA, A.; GUARESI, R.; PEREIRA, V. W. (Org.). Aprendizado da leitura e da escrita: a ciência em interfaces. 1ed. Natal: EDUFRN, 2015, v. 1, p. 381-406

GUARESI, R.; OLIVEIRA JUNIOR, G. B.; GUARESI, L. dos S. Ferramenta Virtual de Identificação do nível de apropriação do sistema alfabético de escrita para a Língua Portuguesa. Lingua Nostra - Revista Virtual de Estudos de Gramática e Linguística do Curso de Letras da Faculdade de Tecnologia, IPUC – FATIPUC. ISSN 2317-2320. Canoas, v. 4, n. 1, p. 35-48, jan.-jun. 2016.

GUARESI, R.; OLIVEIRA, J. O ensino da leitura e da escrita no brasil: cenário, possibilidades e administração do aprendizado atípico. Rev. Estudos Legislativos, Porto Alegre, ano 9, n. 9, p. 83-100, 2015. Disponível em: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:FVRc95SAx4oJ:submissoes.al.rs.ov.br/index.php/estudos_legislativos/article/download/188/pdf+&cd=1&hl=pt BR&ct=clnk&gl=br. Acesso: 20 maio 2017.

GUARESI, R.; SILVA, D. V.; OLIVEIRA, E. S. D.; ZAMILUTE, H. G. Relação entre Fluência e Compreensão Leitora em estudantes de 4º e 5º ano do Ensino Fundamental. Rev. Signo, Santa Cruz do Sul, v. 43, n. 77, p. 43-52, maio. 2018a. ISSN 1982-2014. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/view/11505. Acesso em: 5 set. 2018. doi:https://doi.org/10.17058/signo.v43i77.11505.

GUATSI, M. T. Language acquisition: the growth of grammar. Cambridge: The MIT Press, 2002. 466p.

GUIMARÃES, D. M. L. O. Percurso de construção da fonologia pela criança: uma abordagem dinâmica. Dissertação (Mestrado em Estudos Linguísticos) – Faculdade de Letras da UFMG, Belo Horizonte, 2008.

GUIMARÃES, S. R. K. Aprendizagem da leitura e da escrita: O papel das habilidades metalingüísticas. São Paulo: Vetor, 2005.

HAASE, V. G. Dificuldades de aprendizagem não reconhecidas podem desmotivar os alunos? In: Neuropsicologia e Desenvolvimento humano. 09 de Junho de 2017. Disponível em: http://npsi-dev.blogspot.com/2017/06/dificuldades-de-aprendizagem-nao.html. Acesso em: 19 dez. 2018.

IBGE. PNADC - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2014. Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, 2014.

IBGE. PNADC. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2017. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pesquisa/10070/64506?ano=2017. Acesso em: 26 ago. 2018.

INAF - Indicador de Alfabetismo Funcional: Estudo especial sobre alfabetismo e mundo do trabalho. Instituto Paulo Montenegro (São Paulo). INAF/2016.

JAKOBSON, R. Seis lições sobre o som e o sentido. Lisboa, Moraes Editores, 1977.

KATO, M. A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. 3.ed. São Paulo: Ática, 1990.

KIPPER, E. Inferências e compreensão leitora. In: PEREIRA, V. W.; GUARESI, R. (Org.). Estudos sobre leitura: psicolinguística e interfaces [recurso eletrônico]. Dados eletrônicos. – Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012. p. 115-126.

KLEIMAN, A. O conceito de letramento. Disponível em: http://www.letramento.iel.unicamp.br/publicacoes/artigos.html, 2007. Acesso em: 13 nov. 2017.

KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes, 1993.

KLEIMAN, A. Preciso ensinar o letramento? Não basta ensinar a ler e escrever? Cefiel/IEL/Unicamp – Ministério da Educação, 2005.

KLEIMAN, A. Texto e Leitor: Aspectos Cognitivos da Leitura. 8 ed. Campinas: Pontes, 2002.

KOCH, I. V.; CUNHA-LIMA, M. L. Dos Cognitivismos ao sociocognitivismo. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (orgs). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos, v. 3, 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011. p. 251-300.

KRISTEVA, J. História da Linguagem. Lisboa: Edições 70, 1969.

KUHN, S.; GLEICH, T.; LORENZ, R.C.; LINDENBERGER, U.; GALLINAT, J. Playing Super Mario induces structural brain plasticity: gray matter changes resulting from training with a commercial video game. Molecular Psychiatry (2014) 19, 265–271 Nova York, Nature, 2013.

KUJALA, T.; KARMA, K.; CEPONIENE, R.; BELITZ, S.; TURKKILLA, P.; TERVANIEMI, M.; NAATANEN, R. Plastic neural changes and reading improvement caused by audiovisual training in readin-impaired children. PNAS, v. 98, n. 18, p. 10509-10514, agosto, 2001.

KUPSKE, F. F.; ALVES, U. K. Orquestrando o caos: o ensino de pronúncia de língua estrangeira à luz do paradigma da complexidade. Fórum linguistic., Florianópolis, v.14, n.4, p. 2771-2784, out./dez. 2017.

LAIDLAW, L. Reinventing curriculum: a complex perspective on literacy and writing. Nova Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, 2005

LAMPRECHT, R.; COSTA, A. C. Consciência Fonológica em crianças pequenas. Porto Alegre: Artmed, 2006.

LAMPRECHT, R.R.; BONILHA, G.F.; FREITAS, G.C.; MATZENAUER, C.L.; MEZZONO, C.L.; OLIVEIRA, C.C; RIBAS, L.P. Aquisição fonológica do Português: perfil de desenvolvimento e subsídios para terapia. Porto Alegre: Artmed Editora, 2004.

LARSEN-FREEMAN, D. Chaos/complexity science and second language acquisition. Applied Linguistics, v. 18, n. 2, p. 141-165, 1997.

LARSEN-FREEMAN, D.; CAMERON, L. Complex systems and Applied Linguistics. Oxford: Oxford University Press, 2008a.

LARSEN-FREEMAN, D.; CAMERON, L. Complex systems in discourse. In: Complex systems and Applied Linguistics. Oxford: Oxford University Press, 2008b. p. 161-195.

LEFFA, V. J. ReVEL na Escola: Ensinando a língua como um sistema adaptativo complexo. ReVEL, v. 14, n. 27, 2016.

LEITE, T. M. S. B. R.; MORAIS, A. G. O Ensino do Sistema de Escrita Alfabética: por que vale a pena promover algumas habilidades de consciência fonológica? In: BRASIL. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: a aprendizagem do sistema de escrita alfabética: ano 1. Unidade 3. Brasília: MEC, SEB, 2012.

LUZ, J. P. ; BUCHWEITZ, A. O método GraphoGame como catalisador da proficiência leitora. Anais do IX colóquio de linguística, literatura e escrita criativa [des]limiares da linguagem. Programa de Pós-Graduação em Letras (PUCRS) Porto Alegre, 2016.

MACHADO, G. Aspectos cognitivos envolvidos no processamento da leitura: contribuição das neurociências e das ciências cognitivas. In: PEREIRA, V. W.; GUARESI, R. (orgs.) Estudos sobre Leitura: Psicolinguística e Interfaces. EDIPUCRS. Porto Alegre, 2012. Disponível em: http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/estudossobreleitura.pdf. Acesso: 25 de julho de 2018.

MALUF, M. R. Todos podem aprender a ler: crianças em risco por pobreza. In: MALUF, M. R.; SANTOS, M. J. (org.) Ensinar a ler: das primeiras letras à leitura fluente. Curitiba: CRV, 2017. p. 105 -114.

MALUF, M. R.; CARDOSO-MARTINS, C. Alfabetização no Século XXI: Como se Aprende a Ler e a Escrever. Porto Alegre: Penso, 2013.

MALUF, M.R.; ZANELLA, M.S; PAGNEZ, K.S.M.M. Habilidades Metalinguísticas e Linguagem Escrita nas Pesquisas Brasileiras. Boletim de Psicologia. LVI, (124), 2006. p. 67-92.

MANGUEIRA, M. C. B. R. A consciência fonológica e seu potencial preditivo de aquisição e aprendizado da leitura e da escrita. Dissertação (Mestrado em Linguística). - Programa de Pós-Graduação em Linguística. UESB, 2016, orientador Ronei Guaresi, Vitória da Conquista, 2016.

MANGUEIRA, M. C. B. R. GUARESI, R. O reconhecimento visual da palavra no processo de aprendizagem inicial da leitura numa abordagem dinamicista. Domínios de Linguagem, v. 9, n. 5 - ISSN 1980-5799. Dez. 2015.

MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Fundamentos da Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2003.

MARTINS, A. C. A emergência de dinâmicas complexas em aulas on-line e face a face. In: PAIVA, V. L. M. O. e DO NASCIMENTO, M (eds.), Sistemas adaptativos complexos: lingua(gem) e aprendizagem. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2009. p. 149-171.

MERCER, S. Towards a complexity-informed pedagogy for language learning. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 13, n. 2, p. 375-398, 2013. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rbla/v13n2/aop0613.pdf> Acesso em: 10 out. 2018.

MOOJEN, S. (coord.) CONFIAS: Consciência Fonológica: Instrumento de avaliação sequencial. 4. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo 2016.

MORAIS, J. A arte de ler. Psicologia cognitiva da leitura. Lisboa: Edições Cosmos,1997.

MORAIS, J. Alfabetizar para a democracia. Porto Alegre: Penso, 2014.

MORAIS, J. Criar Leitores para uma sociedade democrática. Rev. Signo [ISSN 1982-2014]. Santa Cruz do Sul, v. 38, Especial, p. 2-28, jul. dez. 2013.

MORAIS, J.; LEITE, I.; KOLINSKY, R. Entre a pré-leitura e a leitura hábil: Condições e patamares da aprendizagem. In: MALUF, M. R.; CARDOSO-MARTINS, C. Alfabetização no século XXI: Como se aprende a ler e a escrever. Penso Editora, p. 17-48, 2013.

NUNES, T. Leitura e escrita: processos e desenvolvimento. In: ALENCAR, E. M. S. S. Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1992.

ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (OCDE). Brasil no PISA 2015: análises e reflexões sobre o desempenho dos estudantes brasileiros. São Paulo: Fundação Santillana, 2016.

OLIVEIRA, E. S. D. Avaliação da consciência sintática no âmbito das discussões sobre a predição de aprendizado inicial da leitura e da escrita. Dissertação (Mestrado em Linguística). Programa de Pós-Graduação em Linguística. UESB, orientador Ronei Guaresi, Vitória da Conquista, 2017.

OWEN, A. M.; HAMPSHIRE, A.; GRAHN, A. J.; STENTON, R.; DAJANI, S.; BURNS, A. S.; HOWARD, R. J.; BALLARD, C. G. Putting brain training to the test. Nova York, Nature, v.465, n. 7299, p.775-778. Jun. 2010.

PAIVA, V. L. M. O. Aquisição de Segunda Língua. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2014b.

PAIVA, V. L. M. O. Modelo fractal de aquisição de línguas In: BRUNO, F.C. (Org.) Reflexão e Prática em ensino/aprendizagem de língua estrangeira. São Paulo: Editora Clara Luz, 2005. p. 23-36.

PAIVA, V. L. M. O.; CORRÊA, Y. Sistemas Adaptativos Complexos: uma entrevista com Vera Lúcia Menezes de Oliveira e Paiva. ReVEL, v. 14, n. 27, 2016 [www.revel.inf.br].

PAIVA, V. L. M. O.; NASCIMENTO, M. (orgs.) Sistemas Adaptativos Complexos: língua(gem) e aprendizagem. Pontes Editores, Campinas–SP, 2011.

PAIVA, V. M. Linguagem e aquisição de segunda língua na perspectiva dos sistemas complexos In: BURGO, V. H.; FERREIRA, E. F.; STORTO, L. J. Análise de textos falados e escritos: aplicando teorias. Curitiba: Editora CRV, 2014a. p. 71-86.

PEGADO. F. Aspectos cognitivos e bases cerebrais da alfabetização: um resumo para o professor. In: NASCOLD; PEREIRA; PEREIRA; GUARESI. Aprendizado da Leitura e da Escrita: a ciência em interfaces. Natal: Edufrn, 2015.

PEPE, V. P. S. Impacto da variável sócio-econômica na consolidação da consciência fonológica. Caderno de Resumos ABRALIN em Cena Bahia. Linguagem e Sociedade. UEFS. Feira de Santana, p. 95. 23 a 25 de outubro de 2018.

PEREIRA, A. “Leitura e Desenvolvimento de Funções Executivas”. Palestra preferida na IV Jornada de Alfabetização, com o tema “Neurociência Aplicada ao Ensino Inicial da Leitura e da Escrita”, promovido pela UESB no auditório da Universidade Federal da Bahia (Ufba), em Vitória da Conquista, no dia 02 de Março de 2018.

PESSOA, R. C. Neuropsicologia e o paradigma do cérebro social. Perspectivas en Psicología. [S.l.], v.11, n.1, p.33-41, jun. 2014. Disponível em: <http://www.seadpsi.com.ar/revistas/index.php/pep/article/view/120>. Acesso em: 06 jun. 2017.

PETRONILO, A. P. S. Dificuldade de aprendizagem na leitura e na escrita. Brasília, 2007. 54 p. Monografia (Especialização) – Universidade de Brasília. Centro de Ensino a Distância, 2007.

PULIEZI, S. A contribuição da consciência fonológica, memória de trabalho e velocidade de nomeação na habilidade inicial de leitura. 2011. 108 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2010.

RADESKY, J.; CHRISTAKIS D. AAP - Council on Communications and Media. Media and Young Minds. Pediatrics. 2016;138(5): 1-6. Disponível em: http://pediatrics.aappublications.org/content/pediatrics/138/5/e20162591.full.pdf. Acesso em: 3 jan. 2019.

RAYNER ,K. et. Al. How psychological science informs the teaching of reading. Psychol Sci. 2001 Nov; 2(2 Suppl):31-74.

RELATÓRIO SAEB (ANEB e ANRESC) 2005-2015: panorama da década. – Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2018. 154p.

RIBEIRO S.; NICOLELIS, M. A. L. Reverberation, storage, and postsynaptic propagation of memories during sleep. Learning & Memory (Cessou em 2008. Cont. ISSN 1549-5485 Learning & Memory (Cold Spring Harbor, N.Y.: Online)), v. 11, n. 6, p. 686-696, 2004.

RIBEIRO, R.; CACCIAMALI, M. C. Defasagem idade-série a partir de distintas perspectivas teóricas. Rev. Econ. Polit., São Paulo , v. 32, n. 3, p. 497-512, Sept. 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31572012000300009&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 05 out. 2018.

RIBEIRO, S. Tempo de cérebro. Estudos Avançados, São Paulo, v. 27, n. 77, p. 07-22, 2013 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142013000100002&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 13 jan. 2019.

RIBEIRO, S.; STICKGOLD, R. Sleep and school education. Neuroscience and Education (2014), Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.tine.2014.02.004i Acessado em 10 de Janeiro de 2019.

RICHARDSON, U.; LYYTINEN, H. The GraphoGame Method: The Theoretical and Methodological Background of the Technology-Enhanced Learning Environment for Learning to Read. Human Technology: An Interdisciplinary Journal on Humans in ICT Environments, v. 10, n. 1, p. 39–60, 2014.

SALGADO, C. A. Programa de remediação fonológica, de leitura e escrita em crianças com dislexia do desenvolvimento. 2010. 274 f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2010.

SALLES, J. F.; PARENTE, M. A. M. P. Funções Neuropsicológicas em Crianças com Dificuldades de Leitura e Escrita. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, Mai-Ago, Vol. 22 n. 2, pp.153-162, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-37722006000200004&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso: 17 nov. 2017.

SAMPAIO, S. Dificuldades de Aprendizagem: a Psicopedagogia na relação sujeito, família e escola. Rio de Janeiro, Wak, 2009.

SAMPIERI, M.C.R.H. COLLADO, C.F. LUCIO. Metodologia de la investigación. 2ed., México, Buenos Aires McGRAW-HILL, 1998.

SANTOS, S. R. Conciencia fonológica y morfológica y su relación con el aprendizaje de la escitura. Dissertação (Programa de Doctorado 1999-2001. Departamento de Psicologia Evolutiva y de la Educación) – Universitat de Barcelona, Barcelona, 2008.

SCHULTZ, T. W. O Capital Humano: investimentos em educação e pesquisa. Tradução de Marco Aurélio de Moura Matos. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.

SCILIAR-CABRAL, L. Processamento bottom-up na leitura (UFSC/CNPq). Veredas on-line – Psicolinguística – 2. PPG Lingüística/UFJF – Juiz de Fora. 2008. Disponível em: http://www.ufjf.br/revistaveredas/files/2009/12/artigo02.pdf. Acesso: 3 set. 2018.

SCILIAR-CABRAL, L. Introdução à Psicolinguística. São Paulo: Atica, 1991.

SCILIAR-CABRAL, L. Processamento da leitura: recentes avanços das neurociências. In: PEREIRA, V. W.; COSTA, J. C. da (Orgs.). Linguagem e cognição: relações interdisciplinares. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2009. p. 49-60.

SCILIAR-CABRAL, L. Processos cognitivos no reconhecimento da palavra escrita: impacto sobre os métodos de alfabetização. In: PEREIRA, V. W.; GUARESI, R. (orgs). Estudos sobre a leitura: Psicolinguística e interfaces. EDIPUCRS. Porto Alegre, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22194. Acesso: 28 de agosto de 2017.

SCILIAR-CABRAL, L. Psicolinguística e Alfabetização. In: MAIA, Marcus (org.). Psicolinguística, psicolinguísticas: uma introdução. São Paulo: Contexto, 2015, p.113-128.

SCILIAR-CABRAL, L. Sistema Scliar de alfabetização: fundamentos. Florianópolis: Lili, 2013.

SCOVEL, T. Psycholinguistics. Oxford University Press, 1998.

SEARA, I. C.; NUNES, V. G.; LAZZAROTTO-VOLCÃO C. Fonética e fonologia do português brasileiro: 2º período – Florianópolis: LLV/CCE/UFSC, 2011.

SICCHERINO, L. A. F. Primeiras fases da alfabetização: Como a intervenção em consciência fonêmica ajuda as crianças na aprendizagem inicial da leitura. Tese de Doutorado. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. 2013.

SILVA, J. C.; GUARESI, R. Software de reeducação indicado a estudantes do ciclo da alfabetização com dificuldades de aprendizado em leitura e escrita. III Jornada Internacional de Alfabetização. Os processos de alfabetização e a igualdade de oportunidades. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 2017.

SIMOS, P. G.; FLETCHER, J. M.; BERGMAN, E.; BREIER, J. I.; FOORMAN, B. R.; CASTILLO, E. M.; FITZGERALD, M. Dyslexia-specific brain activation profile becomes normal following successful remedial training. Neurology, 58 (8),1203-1213. doi:10.1212/WNL.58.8.120. 2002.

SKINNER, B. F. O comportamento verbal. Tradução de: Maria da Penha Villalobos. São Paulo: Cultrix/EDUSP. 1978 .

SOARES, L.A.A. Escrita como prática social: a tarefa como um atrator. Linguagem e Ensino, Pelotas, v.19, n.1, p. 81-97, jan./jun., 2016a.

SOARES, M. Alfabetização e letramento. 7ed. São Paulo: Contexto, 2017.

SOARES, M. Alfabetização: A questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2016b.

SOARES, M. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, n.25, jan.-abr./2004.

STOLD, A. B.; CASAGRANDE, C. E.; BERNHARDT, M. de F. Aprendendo com as sílabas: software de apoio ao aprendizado de crianças com dislexia. In: XVIII Congresso Internacional de Informática Educativa, 2013, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: UFRGS, 2013. Disponível em: <http://www.tise.cl/volumen9/TISE2013/413-418.pdf>. Acesso em 19 de jun. de 2018.

STREY, C. Resumo: a relevância do objetivo de leitura. In: PEREIRA, V. W.; GUARESI, R. (orgs). Estudos sobre a leitura: Psicolinguística e interfaces. EDIPUCRS. Porto Alegre, 2012. Disponível em: <https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22194>. Acesso: 25 de abril de 2018.

TEMPLE, E.; DEUTSCH, G. K.; POLDRACK, R.A.; MILLER, S.; TALLAL, P.; MERZENICH, M.M. Neural deficits in children with dyslexia ameliorated by behavioral remediation: evidence from functional MRI. PNAS. Mar de 2003.100(5):2860-5.

THELEN, E.; SMITH, L. B. A dynamic systems approach to the development of cognition and action. Cambridge, Mass.: The MIT Press, 1994.

THELEN, E.; SMITH, L. B. Dynamic Systems Theories. In. DAMON, W.; LERNER, R. M. Theoretical models of human development. Handbook of Child Psychology. New York: Wiley, 2006, p. 258-312.

UNICEF. Panorama da distorção idade-série no Brasil. 2018. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/pt/panorama_distorcao_idadeserie_brasil.pdf. Acesso em: 5 out. 2018.

VASCONCELOS, F. C. M. Desenvolvimento da consciência fonológica: correlações com aprendizagem da leitura e escrita. Tese de mestrado. Universidade Veiga do Vale. Mestrado em fonoaudiologia, processamento e distúrbio da fala, da linguagem e da audição. Rio de Janeiro, 2006.

VELLUTINO, F. R.; SCANION, D. M.; LYON, R. G. Differentiating between difficult-toremediate and radily remediated poor readers: more evidence against the IQ-Achievement discrepancy definition of reading disability. J. Learn. Disab., v.3, n.33, p.223-38, 2000.

VETROMILLE-CASTRO, R. Considerações sobre grupos em ambientes virtuais de aprendizagem como sistemas complexos. Rev. bras. linguist. apl., Belo Horizonte, v. 8, n. 1, p.211-234, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-63982008000100010&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 13 dez. 2018.

ZORZI, J.L.; CIASCA, S.M. Caracterização dos erros ortográficos em crianças com transtornos de aprendizagem. Rev CEFAC. 2008;10(3):321-31.

Published

2019-12-30