OS SINAIS CASEIROS SÃO LÍNGUAS? UMA ANÁLISE DAS PRODUÇÕES SINTÁTICAS DE PESSOAS SURDAS SEM INPUT DE UMA LÍNGUA DE SINAIS CONSTITUÍDA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2023.v11i1.267

Palavras-chave:

Sinais caseiros; Língua; Sintaxe gerativa; Input.

Resumo

Este estudo busca investigar se os sistemas de comunicação que os surdos desenvolvem para se comunicar com seus familiares ouvintes, denominados de sinais caseiros, possuem estruturas argumentais que permitam considerá-los uma língua. Dito isso, nos fundamentamos no conceito de língua do quadro teórico gerativista, especificamente no Programa Minimalista (PM), cujo pressuposto está ancorado na abordagem dos Princípios e Parâmetros (PP), que postula que somos dotados de uma faculdade da linguagem (FL), cujo o estágio inicial é a gramática universal (GU), que, por sua vez, é composta de princípios universais e um conjunto de parâmetros capazes de regular, organizar e gerar nossas produções linguísticas. Ademais, essa faculdade da linguagem é acionada a partir de um input linguístico que fixa e parametriza essa gramática. Isto posto, observa-se que essa discussão se relaciona com a hipótese que guiou esta pesquisa, a saber, mesmo sem input de uma língua preexistente, indivíduos surdos apresentam desempenho sintático, em modalidade gesto-visual, dentro de um padrão de língua natural, por possuírem uma capacidade linguística inata, que é acionada, em esforço comunicativo gestual, na interação com o outro e o mundo. Para comprovar essa hipótese nos propomos a identificar se nas manifestações dos surdos em sinais caseiros há presença de verbos, argumentos e adjuntos, em um padrão sujeito-predicado ou tópico-comentário, observando qual dessas estruturas tem mais incidência. Em seguida, verificamos as diferenças e similaridades das estruturas sintáticas nas produções sinalizadas de surdos que não possuem contato entre si e problematizamos a natureza do input.  Para tanto, utilizou-se de amostras de fala natural em sinais caseiros de 05 (cinco) surdos com seus respectivos familiares ouvintes, coletadas por meio de filmagem/gravação em situações dialógico-discursivas no seu ambiente familiar, o que constitui o corpus da pesquisa. Esses dados foram transcritos por meio do sistema de escrita da Libras (Sel) desenvolvido por Lessa-de-Oliveira (2012, 2019 e 2023) e com uso de glosas. Verificou-se, através da análise realizada, a ocorrência de 29 (vinte e nove) estruturas argumentais simples; 10 (dez) estruturas frasais gramaticais com complementos e adjuntos; 35 (trinta e cinco) sentenças coordenadas e 07 (sete) sentenças subordinadas. Além desses achados foram identificadas sentenças interrogativas, imperativas, negativas, construções sintáticas com small clause, elipse e outros recursos. Quanto à ordem de constituintes mais típica, não conseguimos mensurar, mas apareceu uma grande incidência de sentenças em SVO e OV. O estudo também demonstrou algumas similaridades gramaticais entre as sentenças de surdos que não possuem contato entre si, a exemplo da ordenação, da marcação de negação, do uso de verbos autossaturados, de expressões faciais gramaticais, de classificadores, de emblemas com marcas categorias de verbo e, principalmente, da ausência de marcas morfológicas flexionais. Apontamos como achados isolados o uso das expressões idiomáticas e o possível marcador de polaridade “nem”. Com base nessas evidências, assumimos que a produção em sinais desses surdos apresenta estruturas gramaticais universais que podem contribuir para assunção de status de línguas, passando a considerá-las línguas de sinais familiares, se configurando como a primeira língua dos surdos participantes desta tese. Por conseguinte, consideramos que um input de língua preexistente não é determinante para a aquisição de uma primeira língua, podendo a faculdade da linguagem ser acionada por elementos linguísticos de uma língua nascente no esforço comunicativo relacionado à interação que cada sujeito experiencia. Por fim, frente aos resultados encontrados, fomentamos novas discussões como a possibilidade da aquisição da Libras ocorrer como uma segunda língua para os surdos, apresentando provocações para novas investigações no campo da linguística e no campo educacional.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ABRAHÃO, Bruno Ferreira. Literatura Surda em performance: considerações sobre a arte visual vernacular. In: XV Congresso Internacional ABRALIC. Anais eletrônico do XV Congresso Internacional ABRALIC. 07 a 11 de agosto de 2017, p. 5078-5087. Disponível em < https://abralic.org.br/anais/arquivos/2017_1522245161.pdf>

ADRIANO, N. A. Sinais caseiros: uma exploração de aspectos linguísticos. 2010. 98f. Dissertação (Mestrado em Linguística) - Faculdade De Letras Programa De Pós-Graduação Em Letras. Universidade Federal de Santa Catarina: Florianópolis, 2010.

AGUIAR, T.C. Nova proposta de sílaba em Libras. 102 f. Dissertação (Mestrado em Letras)- Faculdade de Letras, UFG, Goiânia, 2013.

ALKMIM, Tânia Maria. Sociolinguística. In: MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Orgs.) Introdução à lingüística:domínios e fronteiras. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003. p.21-47.

ALMEIDA, Maria Antonieta Pereira Tigre. Aquisição da estrutura frasal na língua brasileira de sinais. 203, 83f.. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Pós-GraduaçãoemLingüística,Vitória da Conquista,BA, 2013.

ALMEIDA-SILVA, A.; NEVINS, A. I. Observações sobre a estrutura linguística da Cena: a língua de sinais emergente da Várzea Queimada (Piauí, Brasil). Linguagem & Ensino (UCPel), v. 23, p. 1029-1053, 2020. DOI https://doi.org/10.15210/rle.v23i4.18533

ARAGON, Carolina Coelho. Considerações sobre ideofones e seu uso em Akuntsú. Revista de Letras. V.8, n. 1, 2015. p. 1-13. Disponível em < https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rl/issue/view/401>. Acessado em janeiro de 2023.

AUROUX, Sylvain. Filosofia da linguagem. Tradução de Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2009.

AZEVEDO, Marlon Jorge Silva de. Mapeamento e contribuições linguísticas do professor surdo aos índios surdos da etnia Sateré-Mawé na microrregião de Parintins. 2015. 115f. Dissertação (Mestrado em Letras e Artes) - Programa de Pós-Graduação em Letras e Artes, da Universidade do Estado do Amazonas. Manaus: UEA, 2015.

BARBOSA, Felipe Venâncio. Refletindo Sobre o Novo - Comentário sobre o artigo Testing Comprehension Abilities in Users of Brithish Sign Language Following CVA. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, São Paulo, v. 10, p. 184-185, 2005.

BARRETOS, E. A. A situação de comunicação dos Akwẽ-Xerente surdos. 2016. 97f. Dissertação (Mestrado em Letras e Linguística) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2016.

BARROS, Mariângela Estelita. ELiS – Escrita das Línguas de Sinais: proposta teórica e verificação prática. 202 f. il. 2008 Tese (Doutorado em Linguística) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.

BÉBIAN, R-A.A. 1825. Mimographie, ou Essai d’écriture mimique, propre a régulariser le langue des sourds-muets. Paris: Chez Louis Colas Libraire. Disponível online em: <https://www.researchgate.net/publication/340662336_Mimografia_ou_dos_Rastros_da_Lingua_de_Sinais_como_patrimonio_cultural_Mimography_or_from_of_Sign_Language_as_a_cultural_patrimony >Acesso em agosto de 2022.

BERNARDINO, Elidea Lucia. Absurdo ou lógica?: a produção linguística do surdo. Belo Horizonte: Editora Profetizando vida, 2000.

BORGES NETO, José. O empreendimento gerativo. In: MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Orgs.). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2005. p. 93-130.

BRANDWIJK, Marieke van. Visual Vernacular: An Inter and Intra Sign Language Poetry Genre Comparison. 2018. p. 35. Bachelor thesis, Taalwetenschap (BA) . Faculty of Humanities. Leiden University, 2018. Disponível em < https://studenttheses.universiteitleiden.nl/handle/1887/65872>

BRITO, Fábio Bezerra de. O movimento Social Surdo e a campanha pela Oficialização da Língua Brasileira de Sinais. 2013, 275f. Tese (Doutorado) Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. Disponível em. Acesso em 27 de fevereiro de 2023.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise fonológica: introdução à teoria e prática, com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002.

CÂMARA JR., J. M. História da Linguística. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volume I e II. 2 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2001.

CARVALHO, Paulo. V. de. Herança do Abade de L´Épée na viragem do século XVIII para o século XIX. Lisboa, The Factory, 2013.

CÉSAR, América Lúcia Silva; CAVALCANTI, Marilda C. Do singular para o multifacetado: o conceito de língua como caleidoscópio. In: CAVALCANTI, M. C.; BORTONI-RICARDO, S. M. Transculturalidade, linguagem e educação. Campinas: Mercado de Letras, 2007.

CERQUEIRA, Ivanete F. e TEIXEIRA, E.R. (2016) O Problema da Iconicidade na Eliciação de Sinais Caseiros. Revista Letrando, ISSN: 2317-0735, Vol. IV, 8-21.

_________, Ivanete F. e TEIXEIRA, E.R. (2020) Língua de Sinais Caseira ou simplesmente Gestos? – dimensionando Gestos e Sinais. In A. Ariadne Domingues Almeida, Adriana Santos Batista, Felipe Flores Kupske, Denise Zoghbi (Orgs.) Língua em Movimento: Estudos em Linguagem e Interação. Vol. 2. ISSN: 9786556300634, 327-346 file:///C:/Users/Elizabeth%20Teixeira/Downloads/Livro_LINGU%C3%8DSTICA_MOVIMENTO_VOL%202pdf

________, Ivanete F. e TEIXEIRA, E.R. (2022) O que a história nos conta sobre as Línguas de Sinais. Muiraquitã - Revista de Letras e Humanidades (Eletrônico), ISSN: 2525-5924, Vol.10 (2), 268-286.

CHOMSKY, N. Estruturas Sintáticas. Tradução e comentários de Gabriel de Ávila Othero e Sérgio de Moura Menuzzi. RJ: Vozes, 2015[1957].

___________, N Sobre a natureza e linguagem. Organizado por Adriana Belletti e Luigi Rizzi. Trad. Marylene Michael. São Paulo: Martins Fontes, 2006

___________, N. O Programa Minimalista. Tradução, Apresentação e Notas à Tradução: Eduardo Paiva Raposo. Caminha: coleção universitária. Série Linguística, SA, Lisboa. 1999 [1995].

___________, N. Linguagem e mente: pensamentos atuais sobre antigos problemas. Tradução Lucio Lobato. Revisão de Mark Ridd. Brasília: Editora Universidade de Brasília. 1998.

___________, N. O conhecimento da língua – sua natureza, origem e uso. Tradução de Anabela Gonçalves e Ana Teresa Alves. Lisboa: Caminho, 1986.

_________, N. Reflexões sobre a linguagem. Tradução de Carlos Vogt (et al). São Paulo: Cultrix, 1980 [1965].

___________, N Aspectos da teoria da Sintaxe. Tradução de José A. Meireles e Eduardo P. Raposo. Colecção Stvdinm. 2ª ed. Editora: Armênio Amado. Sucessor: Ceira. Portugal- Coimbra, 1978.

__________, N. Linguagem e Pensamento. Tradução de Francisco M. Guimarães. Editora Vozes Limitada. Coleção Perspectivas Linguísticas 3. 3ª ed. Petrópolis: RJ, 1973.

__________, N. Linguística Cartesiana: um capítulo da história do pensamento racionalista. Tradução de Francisco M. Guimarães. Petrópolis, Vozes: São Paulo. Ed. da Universidade de São Paulo, 1972.

CHOMSKY, N. Novos horizontes no estudo da linguagem e da mente. Tradução: Marco Antônio Sant’Anna. São Paulo: Editora UNESP, 2005 [1928].

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES). CAPES- Catálogo de Teses e Dissertações da Capes: Dados das Teses e Dissertações da Pós-Graduação 2017 a 2020. Versão 3.0, 2020. Disponível em < https://metadados.capes.gov.br/index.php/catalog/203> Acessado em 10 de março de 2020.

CORREA, Rosemeri Bernieri Souza. A complementaridade entre língua e gestos nas narrativas de sujeitos surdos. 2007. 166f. Dissertação (Mestrado em Linguística) Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, 2007.

COSTA, Miriã Gil de Lima. Mapeamento dos sinais da comunidade surda do povo Paiter Suruí no contexto familiar. 2017. 190 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Letras) - Fundação Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, 2017.

COSTA, Roberto César Reis da. Proposta de instrumento para a avaliação fonológica da língua brasileira de sinais: FONOLIBRAS. 2012. 231f.Dissertação (Mestrado em Letras e Linguística ) - Universidade Federal da Bahia, Instituto de Letras, Salvador, 2013.

CUXAC, Christian. Iconicité des Langues des Signes. In: Faits de langues, n. 1, Paris, mars/1993. Motivation et iconicité. pp. 47-56.

DALCIN, G. Um estranho no ninho: um estudo psicanalítico sobre a constituição da subjetividade do sujeito surdo. In.: QUADROS, R. M. (Org.). Estudos Surdos I. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2006, p. 186-215.

DAMASCENO, Leticia de Souza Magalhães. Surdos Patoxó: inventário das línguas de sinais em território etnoeducacional. 2017. 180 f. Dissertação (Mestrado em Língua e Cultura) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2017.

DESCARTES, R. Discurso do método. Tradução de Paulo Neves. Porto Alegre? L&PM, 2013 [1637].

DINGEMANSE, MARK. Advances in the Cross-linguistic Study of Ideophones. Language and Linguistics Compass 6, vol. 10, 2012, p. 654– 672.

DUBOIS, J. et. al. Dicionário de linguística.9.ed. Trad. Frederico Pessoa de barros, Gesuína Domenica FERRELTI, Jonh Robert Schmitz, Leonor Scliar Cabral, Maria Elisabeth Leuba Salum, Valter Kehdi. São Paulo: Cultrix, 1993 (Dictionnaire de linguistique. Paris: Larousse, 1973).

ELAN (versão 6.2) [Software de computador]. (2021). Nijmengen: Max Planck Institute for Psycholinguistics. Obtido em https://archive.mpi.nl/tla / elan

ELER, Rosiane Ribas de Souza. Mapeamento de sinais da educação escolar indígena dos surdos Paiter Suruí: Pesquisa de Campo. 2017. 131f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Letras) - Fundação Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, 2017.

EVERETT, Daniel L. Cultural Constraints on Grammar and Cognition in Pirahã: Another Look at the Design Features of Human Language. Current Anthropology, v. 46, n. 4, Ago.-Out. 2005.

FARACO, Carlos Alberto. Estudos pré-saussurianos. In: MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Orgs.). Introdução à lingüística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2005. p. 27-52.

FERNANDES, Sueli de F. Educação de surdos. 2. ed. Atual. Curitiba: Ibpex, 2011.

FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010 [1995].

FUSelLIER-SOUZA, I. Sémiogenèse de langues des signes: études des langues de signes émergentes (LS ÉMG) pratiqués par de sourds brésiliens. Tese (Doutorado em Ciências da Linguagem) – Universidade de Paris, Paris, 2004

GESSER, Audrei. Um olho no professor e outro na caneta: ouvintes aprendendo a Língua Brasileira de Sinais. Tese. Campinas: Unicamp, 2006.

________, Audrei. Libras: Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

GODOY, Gustavo. Os Ka’apor, os gestos e os sinais. Tese (doutorado em Antropologia Social) – PPGAS, UFRJ, Rio de Janeiro, 2020.

GOLDIN-MEADOW, S., & MYLANDER, C. (1983). Gestural communication in deaf children of parental input on language development. Science, 221(4608), 372–374.

GREGIANINI, Luciana Coladine Bernardo. Mapeamento dos sinais Paiter Suruí no contexto da comunidade. 2017. 179 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Letras) - Fundação Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, 2017.

GUIMARÃES, Maximiliano. Sintaxe Minimalista. In: OTHERO, Gabriel e KENEDY, Eduardo(org.). Sintaxes, sintaxes: uma introdução. 1 ed. São Paulo: Contexto, 2015, v. p. 27-49.

___________, Maximiliano. Os fundamentos da teoria linguística de Chomsky. Petrópolis: Vozes, 2017.

HAUSER, Marc D.; CHOMSKY, Noam; FITCH, W. Tecumseh. The faculty of language: what is it, who has it, and how did it evolve?. Science, v. 298, nov. 2002. Disponível em <http://psych.colorado.edu/~kimlab/hauser.chomsky.fitch.science2002.pdf> Acesso em 07 de abril de 2021.

ILARI, Rodolfo. O estruturalismo lingüístico: alguns caminhos. In: MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Orgs.). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2005. p. 53-92.

IVERSON JM, GOLDIN-MEADOW S. Gestures paves the way for language development. Psychol Sci. 2005. Vol. 16, n.5, p. 367-71.

JOGOS DIRIGIDOS [filme]. Direção de Jonathas de Andrade. Produção: Vanessa Barbosa. 57'', 2019.

KATO, M. Evolução da noção de parâmetro. Revista DELTA: Documentação de Estudos em Linguística Teórica e Aplicada, Retrospectiva- DELTA, Volume:18, Número: 2, Publicado: 2002.

KENEDY, E. Curso básico de linguística gerativa. São Paulo: Contexto, 2013.

_________, E. Sintaxe Gerativa. In: OTHERRO, Gabriel de Ávila. KENEDY, Eduardo (Org.) Sintaxes, sintaxes: uma introdução. São Paulo: Contexto, 2015. p. 11-26.

KUMADA, Kate Mamhy Oliveira. “No começo ele não tem língua nenhuma, ele não fala, ele não tem Libras, né? ”: Representações sobre línguas de sinais caseiras. 2012, 136f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada). Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP: [s.n.], 2012 .

LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da gaivota. São Paulo: Best Seller, 1994

LABOV, William. Padrões sociolinguísticos. Tradução: Marcos Bagno, Maria Marta Pereira Scherre, Caroline. Rodrigues Cardoso. São Paulo, Parábola: 2008[1972].

LARANJEIRA, Elielma. O que dizem as pesquisas sobre sinais caseiros no período de 2003 a 2017: um mapeamento das dissertações e teses no banco de dados da capes. 2019, 54f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras) – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2019.

LESSA-DE-OLIVEIRA, A. S. C. Libras escrita: o desafio de representar uma língua tridimensional por um sistema de escrita linear. REVEL - Línguas de sinais: cenário de práticas e fundamentos teóricos sobre a linguagem, v. 10, n. 19, p. 150-184, 2012.

__________, Adriana Stella Cardoso. Escrita Sel – Sistema de Escrita para Língua de Sinais (Blog). Disponível em: http://sel-Libras.blogspot.com.br/ . Acesso em: 10 maio 2018.

_________, Adriana Stella Cardoso. Componentes articulatórios da Libras e a escrita Sel (Libras articulatory components and Sel writing). Estudos da Língua(gem), [S.l.], v. 17, n. 2, p. 103-122, jun. 2019. ISSN 1982-0534. Disponível em:

<http://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/article/view/5338>. Acesso em: 01

jun. 2020.

__________. Adriana Stella Cardoso. Por uma modalidade escrita da Libras: estrutura frasal e sinalização, a estrutura fonológica do sinal e a escrita Sel. Coleção Linguística em Rde, v. 9. 1ªed.- Campinas, SP: Pontes Eitores, 2023.

LICHTIG, Ida; BARBOSA, Fernando Venâncio. Abordagem Bilíngue na Terapia Fonoaudiológica de Surdos. In: FERNANDES, Fernanda Dreux Miranda; MENDES, Beatriz Castro Andrade; NAVAS, Ana Luiza G. P. (Org.). Tratado de Fonoaudiologia. 2. ed. São Paulo: Editora Roca Ltda, 2009. P. 210-219.

MARINHO, Margot Latt. Língua de Sinais Brasileira: proposta de análise articulatória com base no banco de dados LSB-DF. 2014. 231f. Tese (Doutorado). Instituto de Letras. Universidade de Brasília (UnB), Brasília, 2014.

MARRA, Daniel. MILANI, S. E. Reflexões acerca do conceito de língua como uma instituição social em William Dwight Whitney. Cadernos do IL, Porto Alegre, n. º 46, junho de 2013. p. 129-147.

MARTINS, Helena. Três caminhos na filosofia da linguagem. In: MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Org.). Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2005. p. 439-473.

MATOS, Pâmela do Socorro da Silva. Gestos de surdos e ouvintes: O contar história sem uso da voz. 2016, 153f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade do Estado do Pará. Belém, 2016.

MATOS, Gurunga, Carine de.Consciência sintática da Libras em falantes surdos e ouvintes. 2020. 189f. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Programa de Pós-Graduação em Linguística – PPGLin, Vitória da Conquista, 2020.

McCLEARY, Leland; VIOTTI, Evani. Transcrição de dados de uma língua sinalizada: um estudo piloto da transcrição de narrativas na língua de sinais brasileira (LSB). In: SALLES, H.M.L. (org.) Bilinguismo dos surdos: questões linguística e educacionais, cap. 5, Goiânia: Cânone, 2007, p.73-96.

____________. Língua e gesto em línguas sinalizadas. Veredas, n. 1, p. 289-304, 2011Tradução. Disponível em: http://www.ufjf.br/revistaveredas/files/2011/05/ARTIGO-212.pdf. Acesso em: 15 mar. 2023.

MELO, Antônio Gomes de. Propriedades Sintáticas e papéis semânticos do sujeito em orações escritas estudantes/moradores estrelenses. Revista Trama, Volume 13, número 30. Ano 2017, p. 191–211. e-ISSN 1981-4674. Disponível em < file:///C:/Users/1717658/Downloads/admin,+Gerente+da+revista,+11+++16251-60785.pdf> .

MIOTTO, Carlos; SILVA, Maria Cristina F.; LOPES, Ruth. Manual de Sintaxe. 1ª ed. São Paulo: Contexto, 2016.

MORFORD, J. P. Insights to language from the study of gesture: a review of research on the gestural communication of non-signing deaf people. Pergamon, v. 16, 1996.

NEVINS, Andrew; PESETSKY, David; RODRIGUES, Cilene. Pirahã Exceptionality: A Reassessment. Language, v. 85, n. 2, 2009. p. 355-404.

NAMIUTI, Cristiane. Negação sentencial na diacronia do português: variação com estabilidade. Revista Estudos da Linguagem, Belo Horizonte, v. 16, n. 2, p. 193-239, jul./dez. 2008. Disponível em

NHAMPOCA, Ezra Alberto Chambal. Identidade categorial e função dos ideofones do Changana. 2018, 347. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-graduação em Linguística, Florianópolis, 2018.

NÓBREGA, V. R. R. Sigmanulogia: proporcionado uma teoria linguística da língua de sinais. Revista Leitura, v.1, n.57, p.198-218, 2016.

PEDERNEIRA, Isabella Lopes. Implicações teóricas dos verbos leves para o estudo de estrutura argumental. 2015. 129p. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Linguística, Rio de Janeiro, 2015.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Interação e construção do sistema gestual em crianças deficientes auditivas, filhas de pais ouvintes. 1989, 248f. Tese (Doutorado em Ciências) Universidade Estadual de Campinas, Departamento de Linguística. Campinas, SP, 1989.

PEREIRA, Ana Cristina Carvalho. Os gestos das mãos e a referenciação: investigação de processos cognitivos na produção oral. 2010, p. 148. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da Faculdade de Letras, Minas Gerais, 2010.

PEREIRA, Éverton Luís. Fazendo cena na cidade dos mudos: surdez, práticas sociais e uso da língua em uma localidade no sertão do Piauí. 380 f. 2013. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2013.

PLATÃO. Diálogos de Platão: Teeteto – Crátilo. Tradução: Carlos Alberto Nunes. Vol. IX. Belém: Ed. U.F.P., 1988 [427-347 a.C. ]. 177p.

______. Timeu- Crítias. O segundo Alcibías-Hípias Menor. Tradução de Carlos Alberto Nunes. 3. Ed. ver. Belém: EDUFPA, 2001.

QUADROS. Ronice Muller de. Tecnologia para o estabelecimento de documentação de língua de sinais. In: CORRÊA, Ygos. CRUZ, Carina Rebello. (Org.). Língua Brasileira de Sinais e Tecnologias Digitais. Porto Alegre: Penso, 2019, p. 1-26.

QUADROS, R. & CRUZ, C. Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. Artmed. 2011.

RATTOVA, Sidriana Scheffer. A recursividade no sistema sintático subjacente à faculdade da linguagem. 2014. 81f. Dissertação (Mestrado em Letras). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2014.

REILY, Lucia. O papel da Igreja nos primórdios da educação dos surdos. Rev. Bras. Educ, vol.12, n. 35, p. 308-326, 2007.

ROBINS, R. H. Pequena história da lingüística. Trad.: Luiz Martins Monteiro de Barros. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.

RODERO-TAKAHIRA, Aline Garcia. Compostos na língua de sinais brasileira. 2015. Tese de Doutorado. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências, Programa de Pós-Graduação em Semiótica e Lingüística Geral, Universidade de São Paulo, 2015.

ROSA, F.S; GOES, A.M.; KARNOPP, L.B. Estudos surdos: uma abordagem linguística. In: Revista de Iniciação Científica da ULBRA. n.3, 2004. p. 259-269 Disponível em , http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/ic/article/view/2029/1448>

ROSA, Maria Carlota. Introdução à (bio)linguística: linguagem e mente. São Paulo: Contexto, 2020.

SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

SAYÃO, Luiz Alberto Teixeira. Bíblia Sagrada Almeida Século XXI: antigo e novo testamento. São Paulo: Vida Nova, 2008.

SAMPAIO, Thamires Oliveira de Souza. A natureza gramatical da libras adquirida por surdos e ouvintes: sinal, classificador, ação construída e gesto. 2020. 174f. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Programa de Pós-Graduação em Linguística – PPGLin, Vitória da Conquista, 2020.

SAMPIERI, Roberto Hernández. COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO, María del Pilar Baptista. Metodología de La Investigación. 6ª Ed. México, Bunos Aires. MC GRAW HILL Education, 2014.

SANDES-DA-SILVA, Joyce Maria. A Categoria Verbal em Interlíngua Português-Libras: aquisição da modalidade escrita do português por surdos 2016. 136f. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Programa de Pós-Graduação em Linguística – PPGLin, Vitória da Conquista, 2016.

SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007.

SANTANA, Ediélia Lavras dos Santos. A questão da categorização morfológica para nome e verbo em libras. 2019. 133f. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Programa de Pós-Graduação em Linguística – PPGLin, Vitória da Conquista, 2019.

SANTOS, Emmanuelle Felix dos. O ensino de Libras na formação do professor: um estudo de caso nas licenciaturas da Universidade Estadual de Feira de Santana Feira de Santana. 210 f. 2015. Dissertação (mestrado) –Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, 2015.

SANTOS, Gredson. O português afro-brasileiro de Helvécia-Ba: análise da variável em coda silábica. 280 f. il. 2012. Tese (Doutorado em Letras e Linguística) – Instituto de Letras, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2012.

SANTOS, Leandro Viturino dos. A visologia dos sinais caseiros utilizados por surdos e seus familiares em Amargosa – Bahia: diferenças e semelhanças entre os sinais caseiros e sinais da Libras. 2017. 73 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras) – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2017.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. 27. Ed. São Paulo: Cultrix, 2006[1916].

__________, Ferdinand de. Curso de linguística geral. Tradução, notas e posfácio de Marcos Bagno. Apresentação Carlos Alberto Faraco. 1. Ed. São Paulo: Parábola, 2021.

__________, Ferdinand de. Escritos de Linguística Geral. Organizados e editados por Simon Bouquet e Rudolf Engler. São Paulo: Cultrix, 2002.

SEGALA, Rimar Ramalho. A emergência de sinais na libras: a influência dos emblemas. 2021. 179 p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências e Letras, Araraquara, 2021.

SENGHAS, A. e COPPOLA, M. (2001). Crianças criando linguagem: como a linguagem de sinais da Nicarágua adquiriu uma gramática espacial. Ciência Psicológica , 12 (4), 323-328. https://doi.org/10.1111/1467-9280.00359

SILVA, Diná Souza da. Inventário de línguas de sinais emergentes encontradas no Brasil: o caso da Cena (Jaicós – PI) e da língua de sinais de Caiçara (Várzea Alegre – CE), 2021. 267 p. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2021.

SILVA, Ione Barbosa de Oliveira. A categoria dos verbos na língua brasileira de sinais. 2015. 84f. Dissertação (Mestrado em Linguística). Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Vitória da Conquista, 2015.

SILVA, Ione Barbosa de O., PACHECO, Vera e LESSA-DE-OLIVEIRA, Adriana Stella Cardoso. Um panorama fonético-fonológico da língua brasileira de sinais – Libras. Revista Philologus, Ano 27, n. 79 Supl., Rio de Janeiro: CiFEFiL,jan./abr.2021, p. 1450-1467

SILVA-JÚNIOR, Daltro Roque Carvalho. XAVIER, André Nogueira. A iconicidade como uma característica universal das línguas. Revista da Abralin. v. XX, n. 2. 2021. P. 1-10 Disponível em < https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1867>

SOARES, Priscilla Alyne Sumaio. Língua Terena de Sinais: análise descritiva inicial da língua de sinais usada pelos terena da Terra Indígena Cachoeirinha. 2018, 213f. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras (Campus Araraquara), 2018.

SOUZA, R. B.; SEGALA, R. R. A perspectiva social na emergência das Línguas de Sinais: a noção de comunidade de fala e idioleto segundo o modelo teórico laboviano. In: QUADROS, R. M.; STUMPF, M. R. (Org.). Estudos Surdos IV. Petrópolis: Arara Azul, 2009.

STOKOE, William C. Semiotics and human sign languages. Belgium: Nici Printers, 1972.

_________, William. C. Sing language structure: Na Outline of the Visual Communication System of the American Deaf. New York: Buffalo University, 1960.

STOKOE, W. Sign Language Structure: An Outline of the Visual Communication Systems of the American Deaf – Journal of Deaf Studies and Deaf Education. vol. 10 no. Oxford University Press 2005. Disponível em:< https://academic.oup.com/jdsde/article/10/1/3/361306> Acesso em: 27 de maio de 2020.

SUMAIO, Priscilla Alyne. Sinalizando com os terena: um estudo do uso da LIBRAS e de sinais nativos por indígenas surdos. 2014, 123f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras, 2014.

SUPALLA, Ted. Arqueologia das Línguas de Sinais: integrando linguística histórica com pesquisa de campo em línguas de sinais recentes. In: QUADROS, Ronice Muller; VASCONCELLOS, Maria Lúcia Barbosa (org.). Questões teóricas das pesquisas em línguas de sinais. Florianópolis: Arara Azul, 2006.

TARALLO, Fernando; KATO, Mary. Harmonia transsistêmica: variação intra- e inter-linguística. Revista científica do Programa de Pós-graduação em Letras Vernáculas. v.2, ano 2007[1989]. Disponível em < https://revistas.ufrj.br/index.php/diadorim/article/view/3849/2827> Acessado em julho de 2020.

TAUB, S. Iconicity in American sign language: concrete and metaphorical applications. Spacial cognition and computation. Netherlands, 2000, 2: 31-50.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos.Verbos deligação: itens lexicais ou gramaticais?. Estudos Linguísticos, Campinas, SP, v. XXXIII, p.01‐06,2004. ISSN/ISBN:14130939.

VILHALVA, S. Mapeamento das línguas de sinais emergentes: um estudo sobre as comunidades linguísticas Indígenas de Mato Grosso do Sul. 2009, 124f. Dissertação (Mestrado em Linguística). Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Florianópolis: UFSC, 2009.

XAVIER, A. N. Descrição fonético-fonológica dos sinais da língua de sinais brasileira. 163 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) Faculdade de Letras, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.

WEEDWOOD, Barbara. História concisa da Linguística. Tradução de Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2002.

WILCOX, Sherman; WILCOX, Phyllis Perrin. Aprender a ver. Tradução de Tarcísio de Arantes Leite. Coleção Cultura e Diversidade. Petrópolis, RJ: Editora Arara Azul, 2005.

Arquivos adicionais

Publicado

30-12-2023