Groping for the language: a linguistic study on tactile LIBRAS

Authors

DOI:

https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2022.v10i1.230

Keywords:

Tactile LIBRAS; MLMov structure; Phonology; Modality effect; Deaf-blindness.

Abstract

This work is dedicated to the study of sign language in the tactile modality produced by the Brazilian deaf-blind community, which we treat here as tactile LIBRAS (Brazilian Sign Language). We aim to analyze the articulatory structure of the signs of this language, produced by deaf-blind people and guides-interpreters. Studies on this subject provide theoretical and empirical support for the expansion of social knowledge about the deaf-blindness and development of public policies and joint actions that aim the social development of these citizens, ensuring their rights. In addition, the lenses of Linguistics for tactile LIBRAS should enable the expansion of knowledge about the communicative specificities of the deaf-blinds; valuing their cognitive and linguistic potential, as well as pointing to the human communicative plasticity capable of supplanting the absence of some senses, making emerge a natural language of gesture-tactile modality. This is an investigation of an explanatory descriptive nature, which is based on the assumptions of the Generative Theory. For data analysis and transcription we essentially used the MLMov phonological model and the Sel writing (Libras Writing System). The corpus of the research was constituted of tactile LIBRAS samples collected from deaf-blind informants and guides-interpreters, in spontaneous communicative context and recorded in available videos on Youtube, Instagram as well as provided videos by two selected deaf-blind informants. The specificities generated by the tactile modality of the LIBRAS were described, as well as the MLMov phonological units constituents of the signs of the tactile LIBRAS, which were compared with the units of the LIBRAS and subsequently, we describe the minimum pairs in the signs of the tactile LIBRAS. As results, we identified some specificities present in the tactile LIBRAS generated by the language modality, such as the reduction of the signaling space. Regarding the MLMov structure of the signs of this tactile language, we observed that the sensory impossibility of perceiving the signals by sight interferes and changes the signs in some of their forming elements, especially the Location and the facial expressions.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ALBRES, N.A.; XAVIER, A.N. (organizadores). Libras em estudo: descrição e análise. São Paulo: FENEIS, 2012.

ALMEIDA, W.G. O guia-intérprete e a inclusão da pessoa com surdocegueira. Tese de doutorado em Educação. UFBA. Salvador, 2015.

ARAÓZ, S. M. M. de. Experiências de Pais de Múltiplos Deficientes Sensoriais: surdocegos: do diagnóstico à educação especial. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Saúde. Universidade Metodista de São Paulo. São Bernardo do Campo, SP, 1999.

ARAÓZ, S. M. M. de; COSTA, M.P.R. Considerações sobre o papel da família na educação dos surdocegos. Políticas Educativas, Campinas, v. 1, n. 2, p.121-134, jul. 2008.

ASLIS. Sistema Protátil. Disponível em:https://aslis.com/pt/. Acesso em 19 mar. 2021.

AUGUSTO, M. R. A. Aquisição da linguagem na perspectiva minimalista: especificidade e dissociações entre domínios. In: VASCONCELLOS, Z.; AUGUSTO, M. R. A.; SHEPHERD, T. M. G. (Org.). Linguagem, Teoria, Análise e Aplicações (3). Rio de Janeiro: Letra Capital, 2007. Disponível em: http://www.pgletras.uerj.br/linguistica/textos/livro03/LTAA03_prof002.pdf: Acesso em: 09 nov.2020.

BARRETO, D.S. Consciência fonológica e a escrita para a Libras SEL. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Programa de Pós-Graduação em Linguística – PPGLin, Vitória da Conquista, 2020.

BARRETO, M.; BARRETO, R. Escrita de sinais sem mistérios. 2 ed. Salvador: Libras Escrita, 2015.

BENTO, N. A. Os parâmetros fonológicos: configuração de mãos, ponto de articulação e movimento na aquisição da língua brasileira de sinais - um estudo de caso Dissertação (mestrado) - Universidade Federal da Bahia, Instituto de Letras, Salvador, 2010. BEZERRA, J. S. Os recursos de comunicação e expressão como técnicas auxiliares na interpretação da Língua Brasileira de Sinais. 4º Congresso Nacional de Pesquisas em Tradução e Interpretação de Libras e Língua Portuguesa, Santa Catarina – UFSC. 2014. Disponível em: https://www.porsinal.pt/index.php?ps=artigos&idt=artc&cat=9&idart=465. Acesso em 28 jul. 2021.

BISOL, L.(org.) Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro.3ª ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2001.

BONO, M.; SAKAIDA, R.; MAKINO, R.; OKADA, T.; KIKUCHI, K.; CIBULKA, M.; WILLOUGHBY, L. J. V.; IWASAKI, S.; FUKISHIMA, S. (2018). Tactile Japanese Sign Language and Finger Braille: An Example of Data Collection for Minority Languages in Japan. In Proceedings of the 2018 LREC conference. Disponível em: https://research.monash.edu/en/publications/tactile-japanese-sign-language-and-finger-braille-an-example-of-d. Acesso em 16 dez. 2020.

BRENTARI, D. Modality differences in sign language phonology and morphophonemics. In: Modality and structure in signed and spoken language. MEIER, R.P.; CORMIER K.; QUINTO-POZOS, D. Cambridge University Press, 2004.

CADER-NASCIMENTO, F.A.A.A; COSTA, M.P.R. A prática educacional com crianças surdocegas. Temas em Psicologia da SBP—2003, Vol. 11, no 2, 134– 146.

CADER-NASCIMENTO, F.A.A.A; COSTA, M.P.R. Descobrindo a surdocegueira: educação e comunicação 2ª Ed. São Carlos: EDUFSCar, 2010.

CAGLIARI, L. C. Análise fonológica: introdução à teoria e prática, com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2002.

CAMARA JR., J. M. Princípios de Linguística Geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: Padrão, 1980. Edição original: 1941.

CAMBRUZZI, R.C.S.; COSTA, M.P.R. Surdocegueira: níveis e formas de comunicação. São Carlos: EDUFSCar,2016.

CAMBRUZZI, R.C.S.; COSTA, M.P.R. Surdocegueira por síndrome de Usher. São Carlos: EDUFSCar, 2016.

CANUTO, B.S.; SANTANA-JÚNIOR, C.A; ARAÚJO,H.F.; LOURENÇO, K.R.C. Práticas de interpretação tátil e comunicação háptica para pessoas com surdocegueira. Petrópolis: Ed. Arara Azul, 2019.

CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volume I: Sinais de A a L (Vol 1, pp. 1-834). São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001a.

CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volume II: Sinais de M a Z (Vol. 2, pp. 835-1620). São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001b.

CARAMANO, A. Guia-interpretação e surdocegueira: Compartilhando experiências. Youtube, 2020, 1 vídeo (1h59min) . Disponível em:https://www.youtube.com/watch?v=aZdpR-sB0jE. Acesso em:04 set.2020.

CHARROÓ-RUÍZ, L. E.; PÉREZ-ABALO,M. C. ; Hernández, M. C. ; Álvarez, B. , Bermejo,B.;Bermejo, S. ; Galán L.; Díaz-Comas,L.Cross-Modal Plasticity in Cuban Visually-Impaired Child Cochlear Implant Candidates: Topography of Somatosensory Evoked Potentials.MEDICC Review, April 2012, Vol 14, No 2. Disponível em:https://www.medigraphic.com/pdfs/medicreview/mrw-2012/mrw122g.pdf. Acesso em 19 fev.2021.

CHECCHETTO, A.; GERACI, C.; CECCHETTO, C.; ZUCCHI, S. The language instinct in extreme circumstances: The transition to tactile Italian Sign Language (LISt) by Deafblind signers. Glossa: a journal of general linguistics 3(1): 66. 1–28, 2018. DOI: https://doi.org/10.5334/gjgl.357

CHOMSKY, N. Linguística Cartesiana: um capítulo da história do pensamento racionalista. Tradução de Francisco M. Guimarães. Petrópolis: Editora Vozes/São Paulo: EUSP, 1972.Petrópolis: Editora Vozes/São Paulo: EUSP, 1972.

CHOMSKY, N. The minimalist program. Cambridge, MIT Press, 1995.

CLEMENTS, G. N. 1985. The geometry of phonological features. Phonology Yearbook, v. 2, p. 225-252, 1985. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/4419958?seq=1. Acesso em: 04 fev.2021.

COELHO, I.L.; MARTINS, M.A.; LIZ, L.L.; SELL,F.S.F. Sintaxe. Florianópolis: UFSC, 2009.

COLLINS, S.; PETRONIO, K. "What happens in Tactile ASL?" . Deaf-blind culture and community. 45.1998. Disponível em: https://digitalcommons.wou.edu/dbi_culture/45/. Acesso em 14 jul.2020.

CORMEDI, M.A. Alicerces de Significados e Sentidos: aquisição de linguagem na surdocegueira congênita. São Paulo:Tese de doutorado da USP, 2011.

COSTA, A.R.; SILVA, P. L. O. da; JACÓBSEN, R. T. Plasticidade cerebral: conceito(s), contribuições ao avanço científico e estudos brasileiros na área de Letras. Entrepalavras, Fortaleza, v. 9, n. 3, p. 457-476, set-dez/2019.

COSTA, R. C. R. da. Proposta de instrumento para a avaliação fonológica da língua brasileira de sinais: FONOLIBRAS. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal da Bahia, Instituto de Letras, Salvador, 2012.

DAMMEYER, J..; NIELSEN, A.; STROM E., HENDAR, O.; EIRÍKSDÓTTIR, V.K. A case study of tactile language and its possible structure: A Tentative Outline to Study Tactile Language Systems among Children with Congenital Deafblindness. ., Commun Disord Deaf Stud Hearing 2015, 3:2. Disponível em:http://dx.doi.org/10.4172/2375-4427.1000133. Acesso em:16 dez. 2020.

DORADO, M.G. Sistemas de comunicación de personas surdociegas. In: Gómez Vinãs,P.; Romero REY, E. (Coord). La sordoceguera: um análisis multidisciplinar. 1 Ed. Madrid: ONCE, 2004.

DOS SANTOS, T. S.; XAVIER, A. N. Os efeitos da intensificação no movimento da(s) mão(s) na produção de sinais da Libras. Entrepalavras, [S.l.], v. 9, n. 3, p. 57-75, dez. 2019. ISSN 2237-6321. Disponível em: http://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/article/view/1610. Acesso em: 28 ago. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.22168/2237-6321-31610.

FALKOSKI, F.C. Análise do processo de comunicação de pessoas com surdocegueira congênita a partir da produção e do uso de recursos de comunicação alternativa. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Porto Alegre, 2017.FALKOSKI, F.C.; MAIA, S.R. Surdocegueira congênita: comunicação com uso de recursos de comunicação alternativa. Curitiba: CRV, 2020.

FARIAS, S.S.P. A Surdocegueira e a Construção de Redes de Apoio pela Educação.2020. Youtube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Gv4SAUJu5f0.50:35 Acesso em:27 abr. 2021.

FARIA-NASCIMENTO. S. P. Representações Lexicais da Língua de Sinais Brasileira. Uma Proposta Lexicográfica. 2009. Tese de Doutorado. Brasília. 2009.

FELIPE, T. A. Libras em contexto. Curso Básico. Livro do Estudante.Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2007.

FERREIRA BRITO, L. Por uma Gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.

FINGER, I.; QUADROS, R.M. Teorias de aquisição da linguagem. Florianópolis: Editora da UFSC, 2017.

FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à linguística II: princípios de análise. Vol II: Princípios de análise (pp. 33-58). 5ª ed. São Paulo: Contexto, 2021.

GABARRÓ-LÓPEZ,S. ; MESCH, J. Conveying Environmental Information to Deafblind People: A Study of Tactile Sign Language Interpreting.2020. Disponível em:https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/feduc.2020.00157/full#B7. Acesso em 23 fev. 2021.

GALVÃO, N. de C. S. S. A comunicação do aluno surdocego no cotidiano da escola inclusiva. 2010. 213 f. Tese (doutorado em Educação) – Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Educação, 2010.

GARCIA, A. Surdocegueira Empírica e Cientifica. Rio Grande do Sul: editora Pessoa Física, 2008. Disponível em: http://www.agapasm.com.br/surdocegueiraempiricaecientifica/Surdocegueira%20Emp%C3%ADrica%20e%20Cient%C3%ADfica.pdf. Acesso em 01 jul.2020.

GERHARDT, T.E., SILVEIRA, D.T. Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.

GESSER, A. Libras? Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. 1ªEd. Parábola Editorial, São Paulo. 2009.

GROLLA, E.; SILVA, M.C.F. Para conhecer Aquisição da Linguagem. São Paulo: Contexto, 2014.

HORA, D. da. Fonologia Autossegmental. Aula 16 - Curso Fonética e Fonologia. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_CS1iHysBnA&t=699s. Acesso em 22 out. 2021.

IDALÉCIO, C. 2º Seminário Brasileiro da Síndrome de Usher. Youtube, 19 set. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=l4Pq2MSkoKU. Acesso em: 19 set. 2020.

KATO, M. A. Sintaxe e Aquisição na Teoria de Princípios e Parâmetros. Porto Alegre: Letras de Hoje. v. 30, n4, dezembro de 1995, p. 57-73.

KATO, M. A. A gramática do letrado: questões para a teoria gramatical. In: M. A. Marques; E. Koller; J. Teixeira; S. A. Lemos (Orgs). Ciências da Linguagem: trinta anos de investigação e ensino. Braga: CEHUM (U. do Minho), 131- 145, 2005a.

KATO, M. A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística.São Paulo: Ed. Ática, 2005b.

KATO, M. A. A contribuição chomskiana para a compreensão da aprendizagem de l2. Trab. Ling. Aplic., Campinas, 44(2): 185-199, Jul./Dez. 2005c. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/tla/v44n2/a02v44n2.pdf. Acesso em 02 ago. 2020

KENEDY, E. Curso básico de linguística gerativa. São Paulo: Contexto, 2019.

KLIMA, E. S.; BELLUGI, U. The Signs of Language. Cambridge: Harvard University Press, 1979.

LAGATI, S. Deaf-Blind or Deafblind International Perspectives on Terminology.1995 Tradução: Laura L. M. Anccilotto. São Paulo: Projeto Ahimsa/Hilton Perkins, 2002.

LANCINI, S.; LEITE, M.A .O estatuto do léxico segundo abordagem gerativa: aquisição de L2. Revista Tabuleiro de Letras, PPGEL – Salvador, Vol.: 12; nº. 01, junho de 2018. ISSN: 2176-5782.

LANGACKER, R. W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos linguísticos fundamentais. 2a ed. Ed: Vozes, Petrópolis, 1975.

LESSA-DE-OLIVEIRA, A. S. C. Libras escrita: o desafio de representar uma língua tridimensional por um sistema de escrita linear. Revel, v. 10, n. 19, 2012. [www.revel.inf.br].

LESSA-DE-OLIVEIRA, A. S. C. Escrita SEL – Sistema de Escrita para Língua de Sinais (Blog). Disponível em: http://sel-libras.blogspot.com.br/, acesso em: 11 de jun. 2020.

LESSA-DE-OLIVEIRA, A. S. C. Componentes articulatórios da Libras e a escrita SEL (Libras articulatory components and SEL writing). Estudos da Língua(gem), [S.l.], v. 17, n. 2, p. 103-122, jun. 2019. ISSN 1982-0534. Disponível em: <http://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/article/view/5338>. Acesso em: 21 jul. 2020. doi: https://doi.org/10.22481/el.v17i2.5338.

LESSA-DE-OLIVEIRA, A. S. C. Por uma modalidade escrita da libras: estrutura frasal e sinalização, a estrutura fonológica do sinal e a escrita Sel. Pontes: Campinas, 2023 (no prelo)

LIMA, S.M.H. Interpretação simultânea de Libras para Português: efeitos de modalidade. Trabalho de conclusão de curso (graduação). Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Graduação em Letras-Libras. Florianópolis, 2020.

LYONS, J. Lingua(gem) e Linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1981.

MAIA, S.R.; ARAÓZ, S.M.M. A surdocegueira- “saindo do escuro”. 2001. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/5199/3189. Acesso em 02 jul. 2020.

MARCELINO, M. Aquisição de segunda língua e bilinguismo. Revista Intercâmbio,

v. XXXV: 38-67, 2017. São Paulo: LAEL/PUCSP. ISNN 2237-759X

MARINHO, M. L. Língua de Sinais Brasileira: proposta de análise articulatória com base no banco de dados LSB-DF. 2014. 231 f., il. Tese (Doutorado em Linguística). Universidade de Brasília, Brasília, 2014.

MATZENAUER, C. Introdução à teoria fonológica. In: BISOL, L. Introdução a estudos de fonologia do portugues brasileiro. 3ª. ed. revisada e ampliada. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001. p. 11-89.

MEIER, R. P. Language and modality.2012. Disponível em: https://www.semanticscholar.org/paper/25.-Language-and-modality-Meier/21861fa6bcf8e708ad8437fc8ece2226f5987f12. Acesso em: 16 abr. 2021.

MEIER, R. P. Why different, why the same? Explaining effects and non-effects of modality upon linguistic structure in sign and speech. In: Modality and structure in signed and spoken language. MEIER, R.P.; CORMIER K.; QUINTO-POZOS, D. Cambridge University Press, 2004.

MERLO, S. Fonologia. 2013. Disponível em https://sandramerlo.com.br/fonologia/. Acesso em 11 out.2021.

MESCH, J. Tactile sign language: turn taking and questions in signed conversations of deaf-blind people. In International Studies on Sign Language and Communications of the Deaf. Vol.38. Hamburg: Signum, 2001.

MIOTO, C.; SILVA M. C. F.; LOPES, R. E. V. Novo Manual de Sintaxe. Florianópolis: Insular, 2018.

MORGAN,S. Sign Language with People who are Deaf-Blind: Suggestions for Tactile and Visual Modifications. Disponível em: http://www.deafblind.com/slmorgan.html. Acesso em 26 jun. 2020.

NÓBREGA, V. R. R. Sigmanulogia: proporcionando uma teoria linguística da língua de sinais. Revista Leitura.2016;1(57).

OBRETENOVA,S; M. HalkoA. † , Ela B. Plow, Alvaro Pascual-Leone and Lotfi B. Merabet . Neuroplasticity associated with tactile language communication in a deaf-blind subject.,2010 ront. Hum. Neurosci., 04 January 2010 | https://doi.org/10.3389/neuro.09.060.2009. Disponível em: https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/neuro.09.060.2009/full. Acesso em: 15 out. 2020.

OLIVEIRA, E. A. M; LESSA-DE-OLIVEIRA, A. S. C. Libras Tátil: um estudo bibliográfico. Anais do XIX SPLIN. 2020.Disponível em: https://ufscarsplin.wordpress.com/anais/. Acesso em: 29 out.2021.

OLIVEIRA, E. A. M; LESSA-DE-OLIVEIRA, A. S. C. Investigação sobre abordagens acadêmicas a respeito da aquisição da Libras Tátil por crianças surdocegas congênitas. 2021 Caderno de Anais do Enlerip.Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1b3tyfO_0yPQvbuO9Xt9Tapb9GECU6-Sq/view . Acesso em: 03 ago. 2021.

PIZZIO, A.L.; QUADROS, R.M. Aquisição da língua de sinais. Florianópolis: UFSC, 2011.

QUADROS, R. M; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudo linguísticos. Porto Alegre: Artmed. 2004.

QUADROS, R. M. Efeitos de modalidade de língua: as línguas de sinais. ETD – Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.168-178, jun. 2006.

QUADROS, R. M.; FINGER, I. Teoria da Aquisição da Linguagem. Florianópolis. 3. ed. Editora UFSC, 2017.

QUADROS, R. M. Libras. São Paulo: Parábola, 2019.

QUINTO-POZOS, D. Deictic points in the visual–gestural and tactile–gestural modalities. In: Modality and structure in signed and spoken language. MEIER, R.P.; CORMIER K.; QUINTO-POZOS, D. Cambridge University Press, 2004.

RAANES, E. Å gripe inntrykk og uttrykk Interaksjon og meningsdanning i døvblindes samtaler.Norges teknisk-naturvitenskapelige universitet, Det historisk filosofiske fakultet, Institutt for språk- og kommunikasjonsstudier, Trondheim, 2006.

RAANES, E. Tegnrom og taktilt tegnspråk. Norsk Lingvistisk Tidsskrift · Årgang 29 . P.54–86.2011.

RADIN, M.An Overview of Tactile American Sign Language. Disponível em: https://docplayer.net/28432682-An-overview-of-tactile-american-sign-language-michelle-radin-special-education-service-agency.html. Acesso em:15 jul. 2020.

REIS, A.R.S. A língua de sinais tátil como comunicação e inclusão da pessoa surdocega.2020. Disponível em:https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/a-lingua-de-sinais-tatil-como-comunicacao-e-inclusao-da-pessoa-surdocega/37672. Acesso em 09 fev.2021.

REYES, D. A. La sordoceguera: uma discapacidad singular. In: REYES D. A. La sordoceguera: um análisis multidisciplinar. Madrid: ONCE, 2004.

RODRIGUES, C. H. A interpretação para a Língua de Sinais Brasileira: efeitos de modalidade e processos inferenciais. Belo Horizonte: UFMG - 2013. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada).

RODRIGUES, C. H. Competência em tradução e Línguas de Sinais: A modalidade gestual-visual e suas implicações para uma possível competência. Trab. Ling. Aplic., Campinas, n (57.1): 287-318, jan./abr. 2018.

SAMPIERI, R. H._ COLLADO, C. F._ LUCIO, P. B. Metodología de la Investigacíon. 2. ed. México, 1998.

SAUSSURE, F. (1916). Curso de Linguística Geral. 28 ed.São Paulo: Cultrix, 2012. Edição original: 1916.

SCARPA, E. M. Aquisição da linguagem. In: MUSSALIN, F. e BENTES, A. C. Introdução à lingüística teórica. v 2. São Paulo: Cortez, 2001.

SCHARDOSIM C.R, TROMBETTA N. Fonologia: breve histórico dos estudos no Estruturalismo e Gerativismo. Revista E-scrita. 2012;3(2A):17-3

SEARA, I. C.; NUNES, V. G.; LAZZAROTTO-VOLCÃO, C. Fonética e fonologia do português brasileiro: 2º período. Florianópolis: LLV/CCE/UFSC, 2011.

SEGALA, R; QUADROS, R.M. Tradução intermodal, intersemiótica e interlinguística de textos escritos em português para a libras oral. Cad. Trad., Florianópolis, v. 35, nº especial 2, p. 354-386, jul-dez, 2015

SILVA, A.M.C. O sentir dos sentidos: a surdocegueira em questão. Porto: [ed. autor]. 177 f.. Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação - Especialização em Educação Especial, apresentada à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti. 2011.

SILVA, I.B.O; PACHECO, V. LESSA-DE-OLIVEIRA, A.S.C. Um panorama fonético-fonológico da língua brasileira de sinais – LIBRAS. Revista Philologus, Ano 27, n. 79 Supl., Rio de Janeiro: CiFEFiL, jan./abr.2021. Disponível em: um_panorama_IONE.pdf (filologia.org.br). Acesso em 02 ago. 2021.

SOUSA, D.V.C. Um olhar sobre os aspectos linguísticos da língua brasileira de sinais. DELER | UFMA LITTERA ONLINE 2010 JUL – DEZ | Número 2 – Volume I.

STOKOE, W. Sign and Culture: A Reader for Students of American Sign Language. Listok Press, Silver Spring, MD,1960.

STROBELL, K. História da Educação do Surdo. Florianópolis, 2009.

VARGAS, D.Z.; MEZZOMO, C.L.; KESSLER, T.M. A elaboração de um instrumento para investigar o domínio da percepção dos contrastes mínimos na língua brasileira de sinais. CoDAS 2017;29(4):e20160234 DOI: 10.1590/2317-1782/20172016234. Disponível em: https://www.scielo.br/j/codas/a/RJJ9wB5dqMQ7jLcfVWM7LmG/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 16 nov. 2021.

WILLOUGHBY, L.; IWASAKI, S.; BARTLETT, M.; MANNS, H.Tactile sign language. https://doi.org/10.1075/hop.21.tac1. Published online: 10 December 2018.Handbook of Pragmatics Volume 21 (2018), pp. –. ISSN 1877-9611 | E ISSN 1877-9611 © 2018. Acesso em: 20 abr. 2021.

WILLOUGHBY, L.; IWASAKI, S.; BARTLETT, M.; MANNS, H.; IWASAKI, S.; BARTLETT, M. From seeing to feeling: how do deafblind people adapt visual sign languages? In K. Allan (Ed.), Dynamics of Language Changes: Looking Within and Across Languagues (pp. 235-252). Springer., 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-981-15-6430-7_15. Acesso em:04 mar. 2021.

WILCOX, S., WILCOX. P. P. Aprender a ver . Rio de Janeiro: Arara Azul. 2005.

XAVIER, A. N. Descrição fonético-fonológica dos sinais da Língua de Sinais Brasileira (LIBRAS). 2006. 145 f. Dissertação (Mestrado em Semiótica e Linguística Geral) – Departamento de Departamento de Linguística, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-18122007- 135347/publico/Dissertacao.pdf. Acesso em: 24 nov. 2020.

XAVIER, A. N. Análise preliminar de expressões não-manuais lexicais na libras. Revista Intercâmbio, v. XL:41-66, 2019. São Paulo: LAEL/PUCSP. ISNN 2237- 759X

Published

2022-12-30