Invisible women: a sociolinguistic analysis of the use of slang by inmates in a Bahian prison

Authors

DOI:

https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2023.v11i1.249

Keywords:

Sociolinguistics. Group slang. Social Invisibility. Imprisoned women

Abstract

Language allows, through communication, human beings to express themselves, interact and leave their marks on their experience in the world and, at the same time, to reflect their experiences in/through language. A community of practice formed by people marginalized by society will use language as a way of responding to the process of oppression, and language, in turn, will present traces of this precarious and suffering experience. Given this, considering incarcerated women as a marginalized and invisible group by society, we sought, through this research, to study the language of women deprived of liberty in a prison in the interior of Bahia, specifically, in the Conjunto Penal Advogado Nilton Gonçalves, located in city of Vitória da Conquista, Bahia, Brazil. As a focus for a study on language, we chose Group Slang, one of the resources available in the language, a linguistic variation characterized by its cryptological nature that performs the function of self-protection and identification of the group in which it arises. Therefore, in order to understand the object of study and analyze it in its particularities, we anchor ourselves theoretically in the assumptions of Sociolinguistics, approaching it in the light of Variationist waves (LABOV, 2008, [1972], 2010 [1994]), Interactional (GUMPERZ, 1982) and Stylistic (ECKERT, 2003, 2008, 2012). Furthermore, we used, as a source to describe our object, the studies of Preti (1984, 2006 [2004]) and, during the analysis, we sought theoretical support from Lakoff and Johnson (2002), among others, in order to contribute for our analysis. Thus, through this research, we aim to identify whether Group Slang is used by inmates of the chosen prison and, from there, answer how this form of language is used, what is the relationship between the experience in the prison environment and the individual aspects of each of the inmates with the use of these slang words and, also, whether these slang words tend to be part of the popular vernacular. Thus, we hypothesize, initially, that there is the use of slang words by the studied community of practice, with training linked to the metaphorization process, constituting one of the elements that make up the culture and communication of the inmates. Furthermore, we hypothesize that the popularization of slang terms may face linguistic prejudice as an obstacle to its implementation. In view of the research, we obtained, in our results, the observation that slang words are used in the prison environment studied, which are part of the inmates' vernacular, composing a set of linguistic elements necessary for the organization of rules in the prison environment. Finally, we seek, through this study, to produce material that contributes to sociolinguistic studies in order to provide support for a reflection on the situation of incarcerated women, to (re)think about the form of resocialization and education in Brazilian prisons and to assist entities that work alongside the prison team to defend the fundamental rights of inmates and promote resocialization.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ALKMIM, T. M. Sociolinguística. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Editora Cortez, 2001. p. 21-47. v. 1.

ALMEIDA, S. Racismo estrutural. São Paulo: Polén Livros, 2019.

ANTUNES, I. Aula de português: encontro & interação. São Paulo, Parábola, 2003. p. 53-60.

AZEVEDO, A. O cortiço. 30. ed. São Paulo: Ática, 1997. (Bom Livro). Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action&co_obra=2018. Acesso em: 01 dez. 2022.

BAHIA. Quem são as mulheres encarceradas no estado da Bahia?. Defensoria Pública Bahia, 2023. Disponível em: https://www.defensoria.ba.def.br/livros/quem-sao-as-mulheres-encarceradas-no-estado-da-bahia/. Acesso em: 28 jun. 2023, às 10:15.

BAKHTIN. M. Marxismo e Filosofia da Linguagem: problemas fundamentais do Método Sociológico na Ciência da Linguagem. Tradução de Michel Lahud e Frateschi Vieira. 12. ed. São Paulo: Hucitec, 2006 [1929].

BAGNO, M. Dramática da língua portuguesa: tradição gramatical, mídia & exclusão social. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2010.

BELL, A. Language style as audience design. Language in Society, v.13, n.2, p. 145-204, 1984.

BORTONI-RICARDO, S. M. Nós cheguemu na escola, e agora?: sociolinguística e educação. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. p. 264.

BRAGA, A. G. M. A identidade do Preso e as Leis do Cárcere. 2008. 215 f. Dissertação (Mestrado na área de Concentração Direito Penal, Medicina Forense e Criminologia) – Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.

BRAGANÇA, M. L. L. Uma proposta de articulação teórico-metodológica entre os campos variacionista, funcionalista e dialógico para o tratamento de variação/mudança: reflexões a partir da expressão do futuro do presente. 2017. 696 f. Tese (Doutorado em Linguística) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2017.

BRASIL. Lei Nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 1984.

BRASIL. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento nacional de informações penitenciárias. Brasília, 2014. Relatório. Disponível em: https://www.justica.gov.br/news/estudo-traca-perfil-da-populacao-penitenciaria-feminina-no-brasil/relatorio-infopen-mulheres.pdf. Acesso em: 10 nov. 2020, às 22:06.

BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Regras de Bangkok: regras das Nações Unidas para o tratamento de mulheres presas e medidas não privativas de liberdade para mulheres infratoras.Coordenação: Luís Geraldo Sant’Ana Lanfredi. Brasília: CNJ, 2016.

BRASIL. Levantamento nacional de informações penitenciárias, atualização junho de 2017. Brasília: Ministério da Justiça e Segurança Pública, Departamento Penitenciário Nacional, 2019. p. 87.

BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução n. 62, de 17 de março de 2020. Diário da Justiça [do] Conselho Nacional de Justiça, Brasília, Dje/CNJ nº 65/2020, p. 2-6,17/03/2020.

BRASIL. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias. Departamento Penitenciário Nacional, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/depen/pt-br/servicos/sisdepen. Acesso em: 10 jun. 2022.

BRASIL. Aprovado o decreto que coloca o País em estado de calamidade pública. Câmara dos deputados, Brasília, 20 mar. 2020. Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/646493-aprovado-o-decreto-que-coloca-o-pais-em-estado-de-calamidade-publica/. Acesso em: 09 dez. 2022, às 17:26.

BRASIL. Infopen - Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias. Portal de Dados. MJ – Ministério da Justiça, s. d. Disponível em: https://dados.mj.gov.br/dataset/infopen-levantamento-nacional-de-informacoes-penitenciarias. Acesso em: 09 dez. 2022, às 17:46.

BRASIL. Infopen - Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias. Portal de Dados. MJ – Ministério da Justiça, s. d. Disponível em: https://www.gov.br/senappen/pt-br/servicos/sisdepen/relatorios/relatorios-sinteticos/infopen-jun-2017.pdf. Acesso em: 10 dez. 2022, às 17:50.

BITAR, R. Há um ano, SP vacinava 1ª pessoa contra Covid no Brasil; veja o que mudou e projeções para o futuro. G1, São Paulo, 17 jan. 2022. Disponível em: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2022/01/17/ha-um-ano-sp-vacinava-1a-pessoa-contra-covid-no-brasil-veja-o-que-mudou-e-projecoes-para-o-futuro.ghtml. Acesso em: 09 dez. 2022, às 17:28.

BORGES, J. Encarceramento em massa. São Paulo: Polén Livros, 2019.

BURKE, P.; PORTER, R. (org.) Línguas e jargões. São Paulo: Editora da UNESP, p. 57-83.

CABELLO, A. R. G. Processo de formação da gíria brasileira. Alfa, São Paulo, v. 35, p. 19-53, 1991.

CALVET, L. Sociolinguística: uma introdução crítica, São Paulo, Parábola, 2002.

CASTELLS, M. O poder da identidade. tradução klauss brandini gerhardt. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

CAMACHO, R. G. A variação linguística. In: SÃO PAULO (Estado). Subsídios à proposta curricular para o ensino de língua portuguesa no 1º e 2º graus. São Paulo: SE-CENP, 1988. v. 3.

CANÇADO, M. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. São Paulo: Contexto, 2012.

CARNEIRO, B. Brasil ultrapassa Rússia e se torna país com 3° maior número de mulheres presas. CNN, São Paulo, 25 out. 2022. Disponível em:

https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/brasil-ultrapassa-russia-e-se-torna-pais-com-3-maior-numero-de-mulheres-presas/#:~:text=Apesar%20de%20ocupar%20a%20terceira,e%20Segurança%20Pública%20do%20país. Acesso em: 9 dez. 2022, às 16:56.

CEZARIO, M. M.; VOTRE Sebastião. Sociolinguística. In: MARTELOTTA, M. E. (org.). Manual de lingüística. São Paulo: Contexto, 2009.

CHAUÍ, M. O que é ideologia. São Paulo: Editora Brasiliense, 2004; 1980. p. 47.

CIENTISTAS dizem ter descoberto identidade de Jack o Estripador. BBC News Brasil, São Paulo, 21 mar. 2019. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-47650556. Acesso em: 9 dez. 2022, às 17:04.

CNBB. Teoria em tempos de encarceramento em massa. São Paulo: ASAAC, 2016. Relatório. Disponível em: https://carceraria.org.br/wpcontent/uploads/2016/10/Relatório_Tortura_em_Tempos_de_Encarceramento_em_assa-1.pdf Acesso em: 10 nov. 2020.

COELHO, I. L. et al. Sociolinguística. Florianópolis: LLV/CCE/UFSC, 2010. p. 172. Disponível em: https://ppglin.posgrad.ufsc.br/files/2013/04/Sociolinguística_UFSC.pdf. Acesso em: 9 dez. 2022, às 17:07.

COELHO, L. P.; MESQUITA, D. P. C. Língua, cultura e identidade: conceitos intrínsecos e interdependentes. Entreletras, Araguaína-TO, v. 4, n. 1, p. 24-34, jan./jul. 2013. Disponível em: http://betas.uft.edu.br/periodicos/index.php/entreletras/article/download/975/516/. Acesso em: 9 dez. 2022, às 17:20.

COLUNDRIA. In: Dicionário inFormal. 2023. Disponível em: https://www.dicionarioinformal.com.br/colundria/. Acesso em: 23 jul. 2023.

COSTA, D. S. S. O léxico indígena nas capitais brasileiras: um estudo geolinguístico. 2012. 209 f. Dissertação (Mestrado em Estudos de Linguagens) – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, 2012.

COUPLAND, N. Style: language variation and identity. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.

CYRANKA, L. F. M. A pedagogia da variação linguística é possível?. In: ZILLES, A. M. S.; FARACO, C. A. Pedagogia da variação linguística: língua, diversidade e ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2015.

ECKERT, P. Variation and the indexical field. Journal of Sociolinguistics, Oxford, v. 12, n. 4, p. 453-476, 2008. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/j.1467-9841.2008.00374.x. Acesso em: 06 dez. 2022, às 02:24.

ECKERT, P. Language and Adolescent Peer Groups. Journal of Language and Social Psychology, p. 112-118, 2003.

ECKERT, P. Three waves of variation study: the emergence of meaning in the study of sociolinguistic variation. Annual Review of Anthropology. Palo Alto. 2012.

ECKERT, P.; MCCONNELL-GINET, S. Comunidades de práticas: lugar onde co- habitam linguagem, gênero e poder. In: OSTERMANN, A. C.; FONTANA, B. (org.). Linguagem, gênero, sexualidade: clássicos traduzidos. São Paulo: Parábola, 2010 [1992]. p. 93-108.

FARAH, M. F. S. Gênero e Políticas Públicas. Estudos Feministas. Florianópolis: 360, 2004.

FERNANDEZ, M. Pode apostar. Fortaleza: Vybbe, 2022. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=5EuvLJPOuKo. Acesso em: 09 dez. 2022, às 16:52.

FERRERO, E. As gírias da vida marginal de 1500 até hoje. Verona: Mondadori, 1972.

FOUCAULT, M. Vigiar e punir: Nascimento da prisão. 27 ed. Petrópolis: Vozes, 1987.

FREITAG, R. M. K. Dissecando a entrevista sociolinguística: estilo, sequência discursiva e tópico. In: GÖRSKI, E. M.; COELHO, I. L.; NUNES DE SOUZA, C. M. (org.). Variação estilística: reflexões teórico-metodológicas e propostas de análise. Florianópolis: Insular, 2014. p. 125-141.

GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. 5. ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2009.

GOFFMAN, E. Footing. In: RIBEIRO, B. T.; GARCEZ, P. M. (org.). Sociolinguística Interacional. 2. ed. São Paulo: Humanística, 2002. p. 107-148.

GOFFMAN, E. Estigma e identidade social. In: GOFFMAN, E. (org.). Estigma - notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 2008.

GOMES, C. A. Para além das ondas: um ponto de partida sobre o significado social da variação entre ditongo nasal átono final e vogal oral no Português Brasileiro. Diacrítica, v. 31, p. 5-24, 2017.

GONÇALVES, R. P. A. et al. Estruturalismo Linguístico: e os sentidos como são constituídos? RevDia, Cuiabá, v. 4, n. 2, p. 74-94, dez. 2016. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/revdia/article/view/4635. Acesso em: 5 dez. 2022, às 21:57.

GONÇALVEZ, B. D. et al. Mulheres na prisão. Um estudo qualitativo. 1. ed. Appris, 2017.

GOOGLE MAPS: Vitória da Conquista a Jequié. Google Maps. Google. Disponível em: https://www.google.com/maps/dir/Vit%C3%B3ria+da+Conquista,+BA/Jequi%C3%A9,+BA/@-14.3590214,-40.7964586,10z/data=!3m1!4b1!4m14!4m13!1m5!1m1!1s0x7463b073025e405:0x78be45452bd92ae3!2m2!1d-40.8445346!2d-14.8619237!1m5!1m1!1s0x740af3f65676825:0x98b170b3cebd898b!2m2!1d-40.0837763!2d-13.8590592!3e0 Acesso em: 10 dez. 2022.

GÖRSKI, E. M.; COELHO, I. L. Variação linguística e ensino de gramática. Working Papers em Linguística, Trindade – SC, v. 10, n. 1, p. 73-91, jan./jun. 2009. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/workingpapers/article/view/1984-8420.2009v10n1p73. Acesso em: 05 dez. 2022, às 22:33.

GÖRSKI, E. M.; VALLE, C.R. Variação discursiva: procedimentos metodológicos para delimitação do envelope de variação. In: FREITAG, R. M. Ko.; SEVERO, C. G.; GÖRSKI, Edair (org.). Sociolinguística e Política: Linguística Olhares Contemporâneos. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2016. p. 79-99.

GÖRSKI, E. M.; VALLE, C. R. M. A variação estilística em entrevistas sociolinguísticas: uma (re)leitura do modelo laboviano. In: GÖRSKI, E. M; COELHO, I. L.; SOUZA, C. M. N. (org.). Variação Estilística: Reflexões teórico-metodológicas e propostas de análise. Florianópolis: Insular, 2014. p. 67-92. v. 3.

GUMPERZ, J. J. Discourse strategies. Cambridge: Cambridge University Press, 1982. p. 225.

GUMPERZ, J. J.; COOK-GUMPERZ, J. Studying language, culture, and society: Sociolinguistics or linguistic anthropology? Journal of Sociolinguistics, Oxford, v. 12, n. 4, p. 532-545, 2008. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1467-9841.2008.00378.x. Acesso em: 6 dez. 2022, às 02:18.

GUY, G. As comunidades de fala: fronteiras internas e externas. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA ABRALIN, 2., 2001, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: ABRALIN, 2001. Disponível em: https://www.abralin.org/site/wp-content/uploads/2020/03/ABRALIN_26.pdf. Acesso em: 1 dez. 2022.

HABERMAS, J. Teoria de la acción comunicativa. Vol II. Madrid, Taurus, 1988.

HALLIDAY, M. A. K. Anti-Languages. American Anthropologist, Hoboken, v. 78, n. 3, p. 570-584, out. 2009. Disponível em: https://anthrosource.onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1525/aa.1976.78.3.02a00050. Acesso em: 9 dez. 2022, às 18:07.

ILARI, R. Reflexões sobre língua e identidade. In: BORBA, L. R. LEITE, C. M. B. (org.). Diálogos entre língua, cultura e sociedade. Campinas: Mercado de Letras, 2013.

ISQUERDO, A. N.; NUNES, J. F. Tabus linguísticos: um estudo no campo léxico do corpo humano. In: CARDOSO, S. A. M.; MOTA, J. A.; PAIM, M. M. T. (org.). Documentos 3 – Vozes do X WORKALIB. Amostras do português brasileiro. 1. ed. Salvador-BA: Vento Leste, 2012. v. III. p. 219-230.

LABOV, W. Principles of Linguistic Change. 3. ed. Oxford: Wiley-Blackwell, 2010 [1994].

LABOV, W. Padrões sociolingüísticos. São Paulo: Parábola Editorial, 2008 [1972].

LACERDA, M. L.; MANHÃES, T. L. C.; JESUS, A. M. R. A relação entre gêneros do discurso e fenômenos variáveis na terceira onda variacionista. Revista (Com)Textos Linguísticos, Vitória-ES, v. 16, n. 33, p. 94-113, set. 2022. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/article/view/37660. Acesso em: 9 dez. 2022, às 16:15.

LAKOFF, G.; JOHNSON, M. Metáforas da vida cotidiana. Campinas: Mercado de Letras, 2002.

LAKOFF, G. A metáfora, as teorias populares e a possibilidade de diálogo. Tradução de Rodolfo Ilari e Eric M. Sabinson. Cadernos de Estudos Linguísticos, n. 9, 1985, p. 49-68. Disponível em: http://www.iel.unicamp.br/revista/index.php/cel/article/view/3373/2846. Acesso em: 13 jul. 2022.

LE PAGE, R. B. Projection, Focursing and Diffusio. York Papers in Linguistics, 1980.

LEMLE, M.; NARO, A. Competências básicas do português. Relatório final de pesquisa apresentado às instituições patrocinadoras Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral) e Fundação Ford, 1977.

LINHA do tempo do Coronavírus no Brasil. Sanar, 2020. Disponível em: https://www.sanarmed.com/linha-do-tempo-do-coronavirus-no-brasil. Acesso em: 9 dez. 2022, às 17:33.

LOPES, A. C. Narrativas das adolescentes em conflito com a Lei. 2003. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Instituto de Letras – Departamento de Linguística, Línguas Clássicas e Vernáculas, Universidade de Brasília, 2003.

LUFT, C. P. Novo Manual de Português. 6. ed. São Paulo: Globo, 2005.

MACEDO, A. V. T. Linguagem e contexto. In: MOLLICA, M. C.; BRAGA, M. L. Introdução à Sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2008.

MATOS, S. C. A língua dos “filhos errantes da sociedade”: uma análise sociodiscursiva das gírias do sistema penitenciário do interior do Tocantins. 2014. 203 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Instituto de Letras, Universidade de Brasília, Brasília, 2014.

MATTIELLO, E. The Pervasiveness of slang in standard and non-standard english. Mots Palabras Words, Milão, p. 7-41, jun. 2005. Disponível em: https://www.ledonline.it/mpw/allegati/mpw0506Mattiello.pdf. Acesso em: 6 dez. 2022, às 01:42.

MELO, M. A. S. L. Furando as ondas: a contribuição de falantes à margem da estrutura social para a discussão sobre o significado social da variação. Revista Linguíʃtica, Rio de Janeiro, v. 16, edição especial, p. 798-816, nov. 2020. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/rl/issue/view/1619/showToc. Acesso em: 9 dez. 2022, às 16:29.

MOLLICA, M. C.; BRAGA, M. L. (org.). Introdução à Sociolinguística: o tratamento da variação. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2012.

NÓBREGA, D. G. A. Pragmática e sociolinguística interacional: contribuições para a formação de professor em línguas materna e estrangeiras. In: SOUZA, F. M.; ARANHA, S. D. G. (org). Interculturalidade, linguagens e formação de professores. Campina Grande: EDUEPB, 2016, p. 49-65.

OLIVEIRA, M. L. T. A gíria dos internos da Febem. 2006. 116 f. Dissertação (Mestrado em Língua Portuguesa) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2006.

OLIVEIRA, K. A.; SANTOS, L. R. C. S. Perfil epidemiológico da população carcerária feminina de Vitória da Conquista-BA. (Saúde) Santa Maria, Santa Maria, v. 42, n. 1, p. 21-30, jan/jun 2016.

PERALTA, M. Marina Peralta - Agradece (Lyric Video Oficial). Youtube, 2016. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6Ujj5QyMKug. Acesso em: 30 jul. 2023, às 13:05.

PEREIRA, E. S. Direito e linguística: o vocabulário gírio da ala feminina de um presídio de Vitória da Conquista. 2020. 68 f. Monografia (Graduação em Direito) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, 2020.

PEREIRA, E. S. SOUSA, V.V. Mulher invisível: uma reflexão sociolinguística do cotidiano vocabular de mulheres encarceradas. (Submetido à publicação).

PEREZ, C. C. Mulheres Invisíveis: o viés dos dados em um mundo projetado para homens. Tradução: Renata Guerra. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2022. p. 400.

POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1996.

PRETI, D. A gíria e outros temas. São Paulo: EDUSP, 1984.

PRETI, D. Dicionários de gíria. Alfa, São Paulo, v. 44, p. 57-73, 2001.

PRETI, D. Estudos de Língua Oral e Escrita. 1. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006 [2004].

PEZATTO, G. M.; BARONAS, J. E. A.; SILVESTRE, L. Algumas mudanças ortográficas do português no Brasil observadas e discutidas a partir de uma crônica de 1932. Entretextos, Londrina, v. 13, n. 1, p. 257-272, jan./jun. 2013. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/view/14692. Acesso em: 9 dez. 2022, às 18:12.

QUADRADO, J. C. ENCARCERAMENTO FEMININO, SELETIVIDADE PENAL E TRÁFICO DE DROGA. Gênero, Niterói, v. 22, n. 2, p. 264-291, fev. 2022. Disponível em: https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/47760. Acesso em: 21 jul. 2023, às 17:31.

QUEIROZ, N. Presos que menstruam. 1. ed. Rio de Janeiro: Record, 2015.

RAJAGOPALAN, K. O conceito de identidade em Linguística: é chegada a hora para uma reconsideração radical? In: SIGNORIN, I (org.). Lingua(gem) e identidade. 4. ed. Campinas: Mercado de Letras, 2006.

RECTOR, M. A linguagem da juventude. Uma pesquisa geo-ociolinguística. Petrópolis: Vozes, 1975.

RIBEIRO, B. T.; GARCEZ, P. M. (org.). Sociolinguística Interacional. 2. ed. São Paulo: Humanística, 2002.

RODO, Poze do et al. A Cara do Crime (Nós Incomoda). Rio de Janeiro: Mainstreet records, 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=2PRAiVs3MVc. Acesso em: 6 dez. 2022, às 18:42.

SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral. Organizado por BALLY, C.; SECHEHAYE, A. São Paulo: Editora Cultrix, 2006. p. 278.

SAMPIERI, R. H; COLLADO, C. F; LUCIO, P. B. Metodología de La Investigación. 6. ed. México: Interamericana Editores, 2014.

SANTOS, M. A. C. O universo hip-hop e a fúria dos elementos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISADORES NEGROS, 10., 2018, Uberlândia. Anais [...] Uberlândia: Copene, 2018, n.p. Disponível em: https://www.copene2018.eventos.dype.com.br/site/anaiscomplementares#php2go_top. Acesso em: 06 dez. 2022, às 18:26.

SANTOS, M. V. et al. Saúde mental de mulheres encarceradas em um presídio doestado do Rio de Janeiro. Texto contexto – enferm., Florianópolis, v. 26, n. 2, p. 1-10, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tce/a/3dbSzZsVhz6L8kH97Bpf3YM/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 22 jun. 2023, às 14:12.

SARDINHA, T. B. Metáfora. São Paulo: Parábola, 2007.

SILVA, M. V. M. Relatório temático sobre mulheres privadas de liberdade – junho de 2017. Brasília: Ministério da Justiça e Segurança Pública, Departamento Penitenciário Nacional, 2019. p. 82.

SPARKS, R. P. Local prisons: the crisis in the English penal system, Londom, Tavistock Pub., 1971.

TARALLO, F. A Pesquisa Sociolinguística. São Paulo: Ática, 1986.

THOMPSON, A. A Questão Penitenciária. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002.

UNIMED NACIONAL. MANDIOCA: muitos nomes, usos e benefícios. Unimed Nacional, 2021. Disponível em: https://www.centralnacionalunimed.com.br/viver-bem/alimentacao/mandioca-muitos-nomes-usos-e-beneficios. Acesso em: 1 dez. 2022.

VALLE, C. R. M.; GÖRSKI, E. M. Por um tratamento multidimensional da variação estilística na entrevista sociolinguística. In: GÖRSKI, E. M; COELHO, I. L.; SOUZA, C. M. N. (org.). Variação Estilística: Reflexões teórico-metodológicas e propostas de análise. v. 3. Florianópolis: Insular, 2014. p. 93-122.

VARELLA, D. Prisioneiras. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

WEINREICH, U.; LABOV, W.; HERZOG, M. I. Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. p. 152.

YOUNGERS, C. A. et al. Mulheres, políticas de drogas e encarceramento: Um guia para a reforma em políticas na América Latina e no Caribe. Washington, DC: WOLA, 2016. p. 50. Disponível em: https://www.wola.org/wp-content/uploads/2016/02/Women-Drug-Policies-and-Incarceration-Guide_Final.pdf. Acesso em: 30 jul. 2023, às 11:49.

Published

2023-12-30