THE DISCOURSE OF NEGLECTED DISEASES IN THE MEDIA DIGITAL: SILENCE OF THE SENSES AND THE RESISTANCE
DOI:
https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2020.v8i1.197Keywords:
Discourse Analysis, Neglected Tropical Diseases, Digital Media DiscourseAbstract
ABSTRACT
Neglected Tropical Diseases (NTDs), such as chagas disease, schistosomiasis mansoni, leprosy, human rabies, trachoma, cutaneous and visceral leishmaniasis, already affect almost 26 million people in Brazil, according to the Ministry of Health. However, the topic has little visibility in the news media. In this way, the concerns related to the invisibility of news on the theme motivated Master's thesis, whose general objective is to analyze the discourse of NTDs in digital media. We aim to answer the following problem question: how are NTDs discursivized in digital journalistic media and how does the movement of subjects and senses occur in this discourse? The study was based on the assumptions of Discourse Analysis (DA) founded by Pêcheux (1969,1975,1983), from which we mobilized the following theoretical cuts: production conditions, imaginary formations, subject-position, interdiscourse and discursive memory, metaphor discursive and silencing. In addition, we also resort to some studies of digital media and sociology of health. The corpus was made up of forty-three (43) Discursive Sequences (DSs), extracted from publications on the websites of the Ministry of Health, UOL, G1 and Youtube - channel of the NGO Médecins sans frontières (MSF) - Brasil. The results indicate that NTDs are discursivized in digital media under a discursive tension, in which subject positions of silencing the senses of neglect work, as well as subject positions of denouncing the neglect of diseases and their victims, with effects of resistance to silencing media in relation to NTDs. Thus, this discursive plot constituted by digital discourse, in alliance with state discourse and business discourse, works under the effects of the neoliberalist ideology, which defends the interests of profit and neglects the people affected by the NTDs, especially the most needy population, who also it is discursivized with guilt effects for its own ailments. However, in the tension of discursive networks, the confrontational formulations on NTDs also work, materialized in blogs, Youtube, in addition to comments from readers of published news, establishing the effects of visibility to NTDs and producing meanings of resistance to silencing and neglect to this serious public health problem. As Pêcheux ([1975] 2014) states, the meanings can always be different, so there will always be resistance and counter-discourses.
Downloads
References
ABRASCO. Associação Brasileira de Saúde Coletiva. Nota Oficial Abrasco – Pela manutenção das bolsas de produtividade do CNPq! Disponível em:https://www.abrasco.org.br/site/outras-noticias/institucional/nota-oficial-abrasco-pela-manutencao-das-bolsas-de-produtividade-do-cnpq/21201/. Acesso em: 17 out. 2019.
AGUIAR, Raquel. Fazer o bem sem ver a quem? Visibilidades e invisibilidades discursivas na doação de medicamentos para doenças negligenciadas. Rio de Janeiro: O Autor, 2016.
ALBUQUERQUE JR., D. M. de. A Invenção do Nordeste e Outras Artes. FJN/Ed. Massagana, SP: Cortez, 1999.
ARAÚJO, I. S; CARDOSO, J. M. Comunicação e Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007.
ARAUJO. I. S; MOREIRA. A. L; AGUIAR. R. Doenças negligenciadas, comunicação negligenciada. Apontamentos para uma pauta política e de pesquisa. RECIIS – R. Eletr. de Com. Inf. Inov. Saúde. Rio de Janeiro, v.6, n.4 – Suplemento, fev. 2013.
BARRETO, Mauricio Lima. Desigualdades em Saúde: uma perspectiva global. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2017, vol.22, n.7, pp.2097-2108. ISSN 1413-8123. Acesso em: 28 jun. 2019
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Relatório final da VIII Conferência Nacional de Saúde. Brasil, 1986. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/8_ conferencia_nacional_saude_relatorio_final.pdf. Acesso em: 18 nov. 2019
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988.
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília, set. 1990.
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Ciência e Tecnologia. Doenças negligenciadas: estratégias do Ministério da Saúde. Brasil, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Plano integrado de ações estratégicas de eliminação da hanseníase, filariose, esquistossomose e oncocercose como problema de saúde pública, tracoma como causa de cegueira e controle das geohelmintíases: plano de ação 2011- 2015.Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância em Doenças Transmissíveis. Brasil, 2012.
BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde Brasil 2013: uma análise da situação de saúde e das doenças transmissíveis relacionadas à pobreza. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde Brasil 2017: uma análise da situação de saúde e os desafios para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Brasil, 2018.
BRASIL, Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância em saúde no Brasil 2003|2019: da criação da Secretaria de Vigilância em Saúde aos dias atuais. Bol Epidemiol [Internet]. 2019 set [data da citação]; 50 (n.esp.):1-154. Disponível em: http://www.saude.gov.br/ boletins-epidemiologicos. Acesso em: 6 nov. 2019
BRIGGS, A; BURKE, P. Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet. Tradução: Maria Carmelita Pádua Dias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2004.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: As consequências humanas. Tradução: Marcus Penchel. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 1999.
CANADÁ. Carta de Ottawa. Primeira Conferência Sobre Promoção de Saúde. Ottawa, Canadá, 1986. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/carta_ottawa.pdf. Acesso em: 18 nov. 2019.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. 8. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005, v. 1.
CASTRO, I.E. Natureza, imaginário e a reinvenção do Nordeste. In:ROSENDAHL, Z. et al. Paisagem, imaginário e espaço. Rio de Janeiro: UERJ, 2001.
CAVACA, A.G. Doenças midiaticamente negligenciadas: cobertura e invisibilidade dos temas sobre saúde na mídia impressa. 2015. 177 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2015.
CAZARIN, E.A. A heterogeneidade discursiva de uma posição sujeito. In: II SEAD – Seminário de Estudos em Análise de Discurso, 2005, Porto Alegre, RS, [recurso eletrônico].Anais[...]. Porto Alegre, UFRGS, 2005. ISSN 2237-8146. Disponível em: http://www.analisedodiscurso.ufrgs.br/anaisdosead/sead2.html. Acesso em: 14 out. 2019
CAZARIN, E. A. A análise do discurso nos estudos da linguagem e sua dimensão política. Revista da ABRALIN, v. Eletrônico, n. Especial, p. 33-46. 2a parte 2011. Disponível em: 14 out. 2019.
CORTES, G. R. O. Movimentos sociais, interlocução discursiva a (re)territorialização do ciberespaço: Uma análise da greve de professores estaduais da Bahia em 2012. In: VIII Seminário Internacional As Redes Educativas e as Tecnologias: Movimentos Sociais e Educação, Faculdade de Educação – UERJ, Rio de Janeiro,2015.Anais [...].Rio de Janeiro, 2015.
CORTES, G. R. O. Do lugar discursivo ao efeito-leitor: a movimentação do sujeito no discurso em blogs de divulgação científica. Orientador: Evandra Grigoletto.2015. 266 f. Teses (Doutorado) – Centro de Artes e Comunicação, Letras, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2015.
COURTINE, J-J. Análise do discurso político: o discurso comunista endereçado aos cristãos. São Carlos, SP: Edufscar, 2009.
COURTINE, J-J; MARANDIN, J-M. Que objeto para análise de discurso? In: CONEIN, B; COURTINE, J-J;GADET, F; MARANDIN, J-M; PÊCHEUX, M. (org.). Materialidades discursivas. Campinas, SP: Editora Unicamp, 2016.
CZERESNIA; MACIEL; OVIEDO, Os sentidos da saúde e da doença. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013. 119. 978-85-7541-433-0
DE NARDI, FABIELE STOCKMANS. Entre a lembrança e o esquecimento: os trabalhos da memória na relação com língua e discurso. Organon, Rio Grande do Sul, v.17.n.35, p. 67-83, 2003. E-ISSN: 22388915 / ISSN Impresso: 0102-6267.
DIAS, C; COUTO, O. F. As redes sociais na divulgação e formação do sujeito do conhecimento:compartilhamento e produção através da circulação de ideias. Linguagem em (Dis)curso, Tubarão, SC, v. 11, n. 3, p. 631-648, set./dez. 2011.
DIAS, C. A análise do discurso digital: um campo de questões. REDISCO, Vitória da Conquista, v. 10, n. 2, p. 8-20, 2016. ISSN 2316-1213.
DIAS, C.Análise do Discurso Digital: Sujeito, Espaço, Memória e Arquivo. Pontes Editores, Campinas, SP, 2018.
DURMÉNIL; LÉVY, Neoliberalismo – Neo-imperialismo. Economia e Sociedade, Campinas, v. 16, n. 1 (29), p. 1-19, abr. 2007.
FERNANDES, C; VINHAS,L. I. Da maquinaria ao dispositivo teórico-analítico: a problemática dos procedimentos metodológicos da Análise do Discurso. Linguagem em (Dis)curso – LemD, Tubarão, SC, v. 19, n. 1, jan./abr. 2019, p. 133-151.
FERRAZ, L. M. R; GOMES, I. M. A, M. A construção discursiva da dengue. Rev. bras. epidemiol., v.15, n.1, São Paulo, Mar.2012, p. 63-74.
FERREIRA, M.C. L.O caráter singular da língua na Análise do Discurso. Organon -Rev. Instituto de Letras da UFRGS, v. 17, n. 35, 2003.
FIGUEIREDO SANTOS, JOSÉ ALCIDES. Classe social e desigualdade de saúde no Brasil. Rev. bras. Ci. Soc. [online]. 2011, vol.26, n.75, pp. 27-55. ISSN 0102-6909. doi: 10.1590/S0102-69092011000100002. Acesso em: 28 jun.2019.
FONSECA-SILVA, MARIA DA CONCEIÇÃO. Poder-Saber-Ética nos Discursos do Cuidado Si e da Sexualidade/ Front Cover · Maria da Conceição Fonseca-Silva. Edições Uesb, 2007
GADET, FRANÇOISE; PECHEUX, M. A língua inatingível. Tradução: Bethania Mariani e Maria Elizabeth Chaves de Mello. Campinas: Pontes, 2011.
GADET, F. Trapacear a língua. In: CONEIN, B; COURTINE, J-J; GADET, F; MARANDIN, J-M; PÊCHEUX, M. (org.). Materialidades discursivas. Campinas, SP: Editora Unicamp, 2016.
GONDIM, R. O. Sentidos das Doenças Negligenciadas na agenda da Saúde Global: o lugar de populações e territórios. Ciência & Saúde Coletiva, 23(7):2291-2302, 2018.
GRECO, R. Curso de Direito Penal: parte geral, volume I. 19. ed. Niterói, RJ: Impetus, 2017.
GRIGOLETTO, E. O discurso nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem: entre a interação e a interlocução. In: GREGOLETTO, E; DE NARDI, F. S.; SCHONS, C. R. (org.). Discursos em rede: práticas de (re)produção, movimentos de resistência e constituição de subjetividades no ciberespaço. Recife: Ed. Universitária-UFPE, 2011.
GRIGOLETTO, E. Entre a dispersão e o controle: ler os arquivos da internet hoje. In: FLORES, G. G. B et al (org.). Análise de Discursos em Rede: Cultura e Mídia. Campinas, SP: Pontes Editores, 2017.
HENRY, Paul. Análise automática do discurso: (AAD-69). In.: GADET, F; HAK, T. Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas-SP: Ed. Unicamp, 2014.
HOUAISS, A. V. M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
IDICIONÁRIO AULETE [online]. Disponível em: Acesso em: 16 nov. 2018.
INDURSKY, F . Unicidade, desdobramento, fragmentação: a trajetória da noção de sujeito em Análise do Discurso. In: MITTMANN, Solange; GRIGOLETTO, Evandra; CAZARIN, Ercília (Orgs.). Práticas Discursivas e identitárias. Sujeito & Língua. Porto Alegre, Nova Prova, PPG-Letras/UFRGS, 2008.
INDURSKY, F. Qual o papel do estudo científico da linguagem em uma sociedade fundamentalmente midiática? Entremeios: revista de estudos do discurso. v.2, n.1, jan/2011. Disponível em http://www.entremeios.inf.br. Acesso em: 4 set. 2018.
INDURSKY, F. A memória na cena do discurso. In: INDURKY, F., MTTMAN, S; LEANDRO –FERREIRA, MC. Memória e história na/da análise do discurso, Campinas: Mercado de Letras, 2011.
LEANDRO-FERREIRA, M.C. O caráter singular da língua na análise do discurso. Organon. Porto Alegre. Vol. 17, n. 35, p. 189-200, 2003.
LEANDRO-FERREIRA, M.C. (org.).Memória e história na/da análise do discurso. Campinas-SP: Mercado das Letras, 2011.
LEANDRO-FERREIRA, M.C. Unicidade, desdobramento, fragmentação: a trajetória da noção de sujeito em Análise do Discurso. In: MITTMANN, S; GRIGOLETTO, E; CAZARIN, E. A. (org.). Práticas discursivas e identidade: sujeito e língua. Porto Alegre: Nova Prova, 2008.
LEVY, P. As Tecnologias da Inteligência: O Futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34, 1998
MARIANI, B. Silêncio e metáfora, algo para se pensar. In: II SEAD – Seminário de Estudos em Análise de Discurso, Porto Alegre, RS, [recurso eletrônico]. Anais [...]. Porto Alegre, UFRGS, 2005. ISSN 2237-8146. Disponível em: http://www.analisedodiscurso.ufrgs.br/ anaisdosead/sead2.html. Acesso em: 12 set. 2019
MARIANI, B. Um imaginário e outros. In: GRIGOLETTO, E; DE NARDI, F. S. A Análise do Discurso e sua história: avanços e perspectivas. Campinas, SP: Pontes Editores, 2016.
MINAYO, M. C. S. Condiciones de vida, desigualdad y salud a partir del caso brasilenõ. In: BRICENÕ-LEÓN, R; MINAYO, M. C. S; COIMBRA JR, C. E. A (org.). Salud y equidade: una mirada desde las ciências sociales. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.
MITTMANN, S. Alguns apontamentos sobre militância digital. In: GREGOLETTO, E; DE NARDI, F. S.; SCHONS, C. R. (org.). Discursos em rede: práticas de (re)produção, movimentos de resistência e constituição de subjetividades no ciberespaço. Recife: Ed. Universitária-UFPE, 2011.
MOREL, C. M. Inovação em saúde e doenças negligenciadas. Cadernos de Saúde Pública. 2006, v.22, n.8, p. 1522--1523.
ORLANDI, E. Discurso, Imaginário Social e Conhecimento. Em Aberto, Brasília, ano 14, n. 61, jan./mar. 1994.
ORLANDI, E. Exterioridade e ideologia. Cad. Est. Ling., Campinas, (30): 27-33, jan./jun. 1996.
ORLANDI, E. Discurso e Texto: formação e circulação dos sentidos. Campinas, SP: Pontes Editores, 2001.
ORLANDI, E. Análise de Discurso: princípios & procedimentos. Campinas: Pontes, 2015.
ORLANDI, E. As formas do silêncio: No movimento dos sentidos. Campinas: Unicamp, 2007.
ORLANDI, E. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 6. ed. São Paulo: Pontes Editores, 2011.
ORLANDI, E. Destruição e construção do sentido: um estudo da ironia. A Web-Revista DISCURSIVIDADE Estudos Lingüísticos, CEPAD, Campo Grande, 2012.
ORLANDI, E. Política e silêncio na América Latina: Quando se fala pelo outro. In: GREGOLETTO, E; DE NARDI, F. S.; SOBRINHO, H. F. S. (org.). Silêncio, memória, resistência e o político no discurso. Campinas: Pontes Editores, 2019.
OLIVEIRA, L; CORTES, G. R. O. A discursivização das doenças tropicais negligenciadas no portal do ministério da saúde. In: XIII Colóquio do Museu Pedagógico, V. 13, N. 1 (2019). Anais [...]. Vitória da Conquista-BA, 2019. Disponível em: http://anais.uesb.br/index.php/cmp/article/viewFile/8532/8199. Acesso em: 30 nov. 2019.
OLIVEIRA, L; CORTES, G. R. O. A subjetivação do leitor no discurso de comentários sobre doenças negligenciadas na mídia digital. In: Seminário Gepráxis, Vitória da Conquista – Bahia – Brasil. Anais v. 7, n. 7, p. 1548-1563, maio, 2019. Disponível em: http://anais.uesb.br/index.php/semgepraxis/article/viewFile/8254/7922. Acesso em: 30 nov.2019
OLIVEIRA, L; CORTES, G. R. O. As doenças negligenciadas na mídia digital: entre o silenciamento de sentidos e a resistência. In: IV SEPLEV – Seminário de Estudos em Práticas de Linguagem e Espaço Virtual. Anais Niterói-RJ, 2018. Disponível em: https://81c56680-6f6a-43bc
beeca108db9569fb.filesusr.com/ugd/9e9c35_ce5d44a64aa748c1987964b153fd666f.pdf Acesso em: 30 nov.2019
PECHÊUX, M. O Discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas: Pontes Editores, [1983a] 2006.
PECHÊUX, M. O papel da memória. In: ACHARD, P. et al. Papel da memória. Campinas-SP: Pontes Editores, [1983] 2010c.
PECHÊUX, M. Análise automática do discurso: (AAD-69). In: GADET, F; HAK, T. Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas-SP:Ed. Unicamp, 2014.
PECHÊUX, M. Semântica e Discurso: Uma crítica à afirmação do óbvio. Tradução: Eni Orlandi et al.2. ed. Campinas-SP: Ed. Unicamp, [1975] 2014.
PECHÊUX, M. Ler o arquivo hoje. In: ORLANDI, E. (org.). Gestos de Leitura: da história no discurso. 4.ed. Campinas-SP: Ed. Unicamp, 2014.
PORTELA, O. Vocabulário Etimológico Básico do Acadêmico de Letras. Curitiba, PR: Universidade Federal do Paraná, Letras, 1984.
RÚSSIA, A-A. Declaração de Alma-Ata. Conferência Internacional sobre cuidados primários de saúde. Alma-Ata, 1978. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/declaracao_alma_ata.pdf. Acesso em: 18 nov. 2019.
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, P.B. Metodología de la Investigacíon. 2. ed. Buenos Aires: McGraw-Hill, 1998.
SALVAGNI, C. F. Entre fronteiras: as marcas do arquivo jornalístico. In: MITTMANN, S; CAMPOS, L. J. (org.). Análise do Discurso: da inquietude ao incômodo lugar. Campinas, SP: Pontes Editores, 2019.
SOBRINHO, H. F. S. Redes de sentidos e raciocínios antagonistas: a internet na interface do discurso. In: GREGOLETTO, E; DE NARDI, F. S.; SCHONS, C. R. (org.). Discursos em rede: práticas de (re)produção, movimentos de resistência e constituição de subjetividades no ciberespaço. Recife: Ed. Universitária-UFPE, 2011.
SOUSA, L. M. A; GARCIA, D. A; FARIA, D. O. Eu curto, tu curtes, ele (não me) curte: notas sobre o funcionamento de arquivos no Face. RUA [online]. n. 23, V.1, p. 221-241, nov./2017. ISSN 2179-9911. Disponível em: http://www.labeurb.unicamp.br/rua/. Acesso em: 9 julh. 2018.
VENTURINI, M. C. O sujeito porta-voz é sempre um nós em construção? Alfa, revis. linguistic., vol 56, n 1, São Paulo, 2012.
VIANA, ALA. SILVA, HP. Meritocracia neoliberal e capitalismo financeiro: implicações para a proteção social e a saúde. Ciência e Saúde Coletiva, ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 2018.
WOLF, M. Teorias das comunicações de massa. Tradução Karina Jannini. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
WHO. World Health Organization. Working to overcome the global impact of neglected tropical diseases - First WHO report on neglected tropical diseases. Geneva: WHO; 2010.
WHO. World Health Organization. Neglected tropical diseases. c2017. Disponível em:http://www.who.int/neglected_diseases/diseases/en/. Acesso em: 17 jul. 2018.

