THE CONSTRUCTIONAL ARCHITECTURE OF THE "QUE NEM" IN THE PORTUGUESE LANGUAGE: A RELATION BETWEEN USE, COGNITION AND (INTER) SUBJECTIVITY
DOI:
https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2020.v8i1.187Keywords:
Que nem, Functional Linguistics, Construction Grammar, ConstrucionalizationAbstract
ABSTRACT
In this Master’s dissertation, we investigate, based on the Usage-based Linguistics, the constructional changes and the constructionalization of the que nem used in Portuguese as a comparative connector. Therefore, based on a mixed-method (CUNHA LACERDA, 2016), we aim, i) through the diachronic prism, to briefly trace the constructional changes of conecctor que nem from the types of context proposed by Diewald (2006), taking the Corpus Informatizado do Português Medieval (CIPM) and the Corpus do Português (DAVIES; FERREIRA, 2006); and ii) through the synchronic prism, we analyze, based on the constructional perspective of change (BYBEE, 2010; TRAUGOTT; TROUSDALE, 2013; ROSÁRIO; OLIVEIRA, 2016; FURTADO DA CUNHA, BISPO; SILVA, 2018) the sanction of new nodes in the linguistic network based on the corpora of the Popular e Culto de Vitória da Conquista - Corpora PCVC and PPVC. From the diachronic point of view, we show that the que nem, originated from a typical structure of cause and consequence (faz viver tal vida que nem d’el nem), goes through the untypical context (Ca salvar-se pod’ela bem que nem um torto nom vos fez), reaches the critical context (açafrão he melhor que nem um outro), decreases the compositionality and generates, finally, the isolated context (vou ficando magro e seco que nem feia perereca). From a synchronic approach, it was possible to verify that there was constructionalization of the que nem, as a new node was formed in the Portuguese language with comparative formal-meaning configuration. Thus, there was a decrease of the compositionality of the object in question and an increase in schematicity and productivity, evidencing the host-class expansion (HIMMELMANN, 2004), since new subschemas were triggered in the connective network, performing the formal-meaning configuration of comparison (preta que nem um carvão), exemplification (que nem Jequié mesmo) and conformity (que nem eu falei), coupled with a growing continuum of subjectivity. In addition, we found that this object is in the process of dislocation of functional domain that now integrates, also, the constructional network of Discourse Markers, in the route [QUE NEM]connect -> [QUE NEM]dm, being used with the function conversational shift maintenance.
Downloads
References
ABAURRE, M. B.; RODRIGUES, A. C. S. (Orgs.). Gramática do português falado. Campinas: Edunicamp, 2002. v. 8.
BARRETO, T. M. M. Gramaticalização das conjunções na história do português. 1999. Tese (Doutorado) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1999.
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009 [1975].
BENVENISTE, E. Problemas de linguística geral I. Campinas, São Paulo: Pontes, 1988.
BERGO, V. Erros e dúvidas de linguagem. São Paulo: Livraria Editora Freitas Bastos, 1959 [1941].
BERTOZZO, A. F. De conector a marcador discursivo: como, que nem e tipo em Chapecó - SC. 126 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Linguísticos). UFFS: Chapecó, Santa Catarina, 2015.
BYBEE, J. Language, usage and cognition. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.
BYBEE, J. Mechanisms of change in grammaticization: the role of frequency. In: JOSEPH, B., JANDA, R. (org.). A handbook of historical linguistics. Malden, MA: Blackweel Publishing, 2003.
BYBEE, J.; PERKINS, R.; PAGLIUCA, W. The evolution of grammar: tense, aspect and modality in the languages of the world. Chicago: University of Chicago Press, 1994.
CASTILHO, A. T. de. Nova Gramática do Português Brasileiro. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2014.
CHOMSKY, N. Cartesian Linguistics. New York: Harper & Row, 1968.
CHOMSKY, N. Review of Skinner's Verbal Behavior. Language. 1959, p. 26–58.
CHOMSKY, N. Aspects of the Theory of Syntax. Cambridge, MA: MIT Press, 1965.
CROFT, W. Radical construction grammar: syntactic theory in typological perspective. Oxford: Oxford University Press, 2001.
CROFT, W.; CRUSE, D. A. Cognitive linguistics. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
CUNHA LACERDA, P. F. A. O papel do método misto na análise de processos de mudança em uma abordagem construcional: reflexões e propostas. Revista Linguística. Rio de Janeiro. v. 12, n. 1, 2016. p. 83-101.
CUNHA, C; CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
DECAT, M. B. Por uma abordagem da (in) dependência de cláusulas à luz da noção de “unidade informacional”. Scripta (Linguística e Filologia), Belo Horizonte: PUC Minas, v.2, n. 4, p. 23-38, 1º sem. 1999.
DECAT, M. B. Estruturas Desgarradas em Língua Portuguesa. Campinas: Pontes Editora, 2011.
DELANCEY, S. Grammaticalization and linguistic theory. In: GARCIA, J. G.; ROOD, D. S. (Ed.). Proceeding of the 1993 Mid-America linguistics conference and Conference on siouan/caddoan languages. Boulder: University of Colorado, 1993. p. 1-22.
DIAS, J R. Que nem: um estudo do processo de gramaticalização. 2011. 109 f. Dissertação (Mestrado em Linguística). Araraquara: UNESP, 2011.
DIAS, N. B. Cláusulas apositivas em português: estatuto sintático-discursivo. Estudos Linguísticos XXXV, p. 1534-1543, 2006.
DIEWALD, G. Context types in grammaticalization as constructions. Constructions, Cidade, SV 1-9, 2006.
FARACO, C. A. História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.
FILLMORE, C. J. et al. Regularity and idiomaticity in grammatical constructions: the case of let alone. Language, v. 64, n. 3, p. 501-538, Sep. 1988.
FILLMORE, C. J; KAY, P.; O’Connor, C. Regularity and idiomacity in grammatical constructions: the case of let alone. Language, v. 64, p. 501-538, [S.l.], 1988.
FRIED, M. Construction Grammar. In: ALEXIADOU, A.; KISS T. (Eds.). Handbook of syntax. 2. ed. Berlin: Walter de Gruyter, 2015. p. 974-1003.
FUMAUX, N. C.; ALONSO, K; CEZARIO, M.M. Construcionalização de um monte de SN: uma abordagem centrada no uso. Espírito Santo: Revista Percursos Linguísticos, v. 7, n. 14, p. 139-158, 2017.
FURTADO DA CUNHA, M. A.; BISPO, E. B.; SILVA, J. R. Variação e mudança linguística em perspectiva construcional. Natal: EDUFRN, 2018.
FURTADO DA CUNHA, M. A.; OLIVEIRA, M. R.; VOTRE, S. A interação sincronia/diacronia no estudo da sintaxe. DELTA [online], v. 15, n. 1, p. 00-00, 1999. ISSN 0102-4450. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-44501999000100004.
GEERAERTS, D. "Cognitive Linguistics". In: VERSCHUEREN, J. et al. (eds.). Handbook of Pragmatics, Amsterdam: John Benjamins, 1995.
GOLDBERG, A. Constructions: A Construction Grammar Approach to Argument Structure. Chicago: The University of Chicago Press, 1995.
HEINE, B. On the role of context in grammaticalization. In: WISCHER, I.; DIEWALD, G. (eds.). New Reflections on Grammaticalization, xiv, 437 p. 83-101, 2002.
HEINE, B; CLAUDI, U.; HÜNNEMEYER, F. Gramaticalization: a conceptual framework. Chicago: The University of Chicago: The University of Chicago Press, 1991. 276p.
HIMMELMANN, N. P. Lexicalization and grammaticalization: Oppositive or orthogonal? In: BISANG, W. et al. (ed.). What makes grammaticalization? Berlin: Mouton de Gruyter, 2004. p. 21-42.
HOPPER, P. Emergent grammar. Berkeley Linguistics Society, v. 13, 1987. p. 139-157.
HOPPER, P. On some principles of grammaticazation. In: TRAUGOTT, E.; HEINE, B. A approaches to grammaticalization. Amsterdan: Benjamins, p. 17-37, 1991. v. 1.
ILARI, R.; NEVES, M. H. M. (orgs.). Gramática do português culto falado no Brasil: classes de palavras e processos de construção. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2008. v. 2.
JUCÁ FILHO, C. O fator psicológico na evolução sintática. Rio de Janeiro: FGV, 1933.
KURY, A. da G. Novas lições de análise sintática. 3. ed. São Paulo: Ática, 1987.
KURYLOWICZ, J. The evolution of grammatical categories. Munich, 1975 [1965].
LABOV, W. Padrões Sociolinguísticos. Trad. Marcos Bagno, Maria Marta Pereira 1 Scherre, Caroline Rodrigues Cardoso. São Paulo: Parábola Editorial, 2008[1972].
LAKOFF, G; JOHNSON, M. Metáforas da vida cotidiana. Tradução de Mara Sophia Zanotto. Campinas, SP. Mercado das Letras; São Paulo: Educ, 2002 [1980].
LARSEN−FREEMAN, D. Chaos/Complexity Science and second language acquisition. Applied Linguistics, Oxford, v. 18, n 2, p. 141-165, 1997.
LIMA-HERNANDES, M. C. Indivíduo, sociedade e língua: cara, tipo assim, fala sério! São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2011.
LIMA-HERNANDES, M. C. O processamento das funções de base comparativa: proposta de análise funcional. In: SEMINÁRIOS DE LINGUÍSTICA FUNCIONAL, 2006, São Paulo. Anais [...]. São Paulo: USP, 2006.
LÔBO, C. M. G. N. A microconstrução “pois não” no português brasileiro: construcionalização e expansão. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-graduação em Letras e Linguística, Universidade Federal de Goiás, 2017.
LUFT, C. P. Moderna gramática brasileira. São Paulo: Globo, 2002.
MARCUSCHI, L. A. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 1986.
MARTELOTTA, M. E. T.; ALONSO, K. S. Funcionalismo, cognitivismo e a dinamicidade da língua. In: SOUZA, E. R. de. (org). Funcionalismo linguístico: novas tendências teóricas. São Paulo: Contexto, 2012, p. 87-106.
MARTELOTTA, M. E.; KENEDY, E. A visão funcionalista da linguagem no século XX. In: FURTADO DA CUNHA, M. A; et al. (orgs). Linguística Funcional: teoria e prática. São Paulo: Parabola Editorial, 2015. p. 11-20.
MARTINS DALL’ORTO, L. F. Construções avaliativas com “super”, “mega”, “hiper” e “ultra” na língua portuguesa: uma proposta de rede construcional a partir da linguística funcional centrada no uso. Tese (Doutorado em Linguística) – Universidade Federal de Juiz de Fora - MG, 2018.
MARTINS, M. F.; CUNHA LACERDA, P. F. A. Padrões construcionais de marcadores discursivos em contexto de contraexpectativa. SOLETRAS, Rio de Janeiro, v. 2, n. 28, p. 127-145, 2014.
MATEUS, M. H. M. et al. Gramática da língua portuguesa. Lisboa: Caminho, 2003.
MATTOS E SILVA, R. V. O Português Arcaico: fonologia, morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto, 2006.
MEILLET, A. L'évolution des formes grammaticales. In: Linguistique historique et linguistique générale. Paris: Librairie Ancienne Honoré Champion, 1912. p. 130-148.
NEVES, M. E. M. Gramática Funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
NEVES, M. H. M. Gramática de usos do português. 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 2011 [2000].
NEVES, M. H. M.; HATTNHER, M. M. D. As construções comparativas. In: ABAURRE, M. M.; RODRIGUES, A. C. S. Gramática do Português Falado. Novos estudos descritivos. Campinas: Editora Unicamp, 2002. v. 8.
OLIVEIRA, M. R. Contexto: definições e fatores de análise. OLIVEIRA, M. R.; ROSÁRIO, I. C. (orgs.). Linguística centrada no uso: teoria e método. Rio de Janeiro: Lamparina/FAPERJ, 2015. p. 22-35.
PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2004 [1996].
RISSO, M. S; SILVA, G. M. O.; URBANO, H. Marcadores discursivos: traços definidores. In: KOCH, I. V. (org.). Gramática do português falado. 2. ed. São Paulo: Unicamp, 2002, p. 21-57. v. VI
ROCHA LIMA, C. H. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 45. ed. Rio de Janeiro: José Olympo, 2003.
RODRIGUES, V. V. As construções comparativas em língua portuguesa. Revista do GELNE, v. 4, n. 1, p. 1-6, 26 fev. 2016.
RODRIGUES, V. V. Comparativas de igualdade canônicas e não-canônicas em português. Revista (Con)Textos Linguísticos, Vitória, v. 8, n. 10.1, p. 129-140, 2014.
ROSÁRIO, I. C.; LOPES, M. C. Construcionalidade: uma proposta de aplicação sincrônica. SOLETRAS, Rio de Janeiro, v. 1, n. 37, p. 83-102, 2019.
ROSARIO, I. C.; OLIVEIRA, M. R. Funcionalismo e abordagem construcional da gramática. Alfa: Revista de Linguística (UNESP. Online), v. 60, p. 233-259, 2016.
ROST, C. A. Olha e veja: multifuncionalidade e variação. 122 f. Dissertação (Mestrado em Linguística). UFSC: Florianópolis, Santa Catarina, 2002.
ROUSSEAU, J. Ensaio sobre a origem das línguas. Tradução Lourdes Santos Machado. Introduções e notas Paul Arbousse-Bastide e Lourival Gomes Machado. São Paulo: Nova Cultural, 1999 [1759].
SAID ALI, M. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1964.
SALLES, M. Um estudo sintático-semântico da comparação em português. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1979.
SAMBRANA, V. R. M. Marcadores discursivos formados pelos verbos perceptivovisuais olhar e ver: uma abordagem construcional. Dissertação (Mestrado em Estudos de Linguagem, subárea - Linguística) – Rio de Janeiro, Niterói, 2017.
SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral. Trad. Antônio Chelini, José Paulo Paes e Izidoro Blinkstein. São Paulo: Editora Cultrix, 2012 [1916].
SÉ, J. C. S; PEZATTI, E. G. Funções interacionais na sala de aula: da subordinação adverbial à subordinação discursiva. Cadernos de Letras da UFF - Dossiê: Anáfora e correferência: temas, teorias e métodos, n. 49, p. 275-292, 2014.
SILVA, A. G. Orações modais: uma proposta de análise. Dissertação (Mestrado em Língua Portuguesa). Rio de Janeiro: Faculdade de Letras, UFRJ, 2007.
SKINNER, B. F. Verbal behavior. New York: Appleton-Century-Crofts; 1957.
SOUSA, V. V. Os (des)caminhos do você: uma análise sobre a variação e mudança na forma, na função e na referência do pronome você, 2008. Tese (Doutorado) – UFPB, João Pessoa, 2008.
TEIXEIRA, A. C. M.; ROSÁRIO, I. C. O estatuto da microconstrucionalização no quadro da mudança linguística. Revista Linguística, Revista do Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Volume Especial, p. 139-151, dez. de 2016.
TOMASELLO, M. (ed). The new psychology of language cognitive and functional approaches to language structures. New Jersey: Lawrence Erlbaum, 2003.
TOMASELLO, M. (Ed.) The new psychology of language: cognitive and functional approaches to language structure. New Jersey: Lawrence Erlbaum, 1998.
THOMPSON, H. V. G.; TOTA, F. O.; RODRIGUES, V. V.; A trajetória de gramaticalização de QUE NEM. In: JORNADA NACIONAL DO GRUPO DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS DO NORDESTE, 24., Natal, 2012. Anais [...]. Natal, 2012.
TRAUGOTT, E. C.; TROUSDALE, G. Constructionalization and constructional changes. Oxford: Oxford University Press, 2013.
TRAUGOTT, E.; DASHER, R. Regularity in semantic change. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.
VIEIRA, C. A.; SOUSA, V. V. A arquitetura construcional do que nem na Língua Portuguesa: mudanças construcionais e construcionalização. SOLETRAS, Rio de Janeiro, v. 1, n. 37, p. 246-271, 2019.
VIEIRA, C. A; SOUSA, V. V. A emergência de domínio funcional e a abordagem construcional da gramática: o caso do que nem no Português Brasileiro. Revista Odisseia, v. 4, n. Esp., p. 41 - 61, 22 nov. 2019.
VIEIRA, C. A.; SOUSA, V. V. Que nem no Twitter: o processo de gramaticalização do que nem nas mídias sociais. In: COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO, 9., 2015, Vitória da Conquista. Anais [...]. Vitória da Conquista: UESB, 2015.
VIEIRA, C. A.; SOUSA, V. V. A confluência entre o Funcionalismo e a Gramática de Construções: um estudo sobre as construções comparativas no Português Brasileiro (The confluence between Functionalism and Construction Grammar: a study on comparative constructions in Brazilian Portuguese). Estudos da Língua(gem), [S. l.], v. 18, n. 1, p. 5-24, 2020. DOI: https://doi.org/10.22481/el.v18i1.6048. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/estudosdalinguagem/article/view/6048.
WEINREICH, U.; LABOV, W.; HERZOG, M. I. Empirical Foundations for a Theory of Language Change. In: LEHMANN, W. P. et al. (eds.). Directions for Historical Linguistic. Austin/Texas, 1968. p. 95-19.
