MÃOS QUE FALAM: SENTIDOS DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS EM UMA ABORDAGEM SEMÂNTICO-ENUNCIATIVA
DOI:
https://doi.org/10.54221/rdtdppglinuesb.2024.v12i1.307Palavras-chave:
Sentidos de Libras; Língua Brasileira de Sinais; Semântica do Acontecimento; Inclusão.Resumo
Esta tese tem como objetivo analisar os sentidos de Língua Brasileira de Sinais que foram produzidos em alguns textos que circula(ra)m no Brasil. Para isso, este trabalho está ancorado na teoria da Semântica do Acontecimento (SA), tal como proposta por Guimarães (2002, 2018), o qual compreende que a produção do sentido é histórica e se dá na relação do sujeito com a língua e com o acontecimento da enunciação. A questão-problema da presente pesquisa fundou-se no seguinte: Quais sentidos de Língua Brasileira de Sinais se instituem nas Leis n.ºs 10.098/00, 10.436/02 e 13.146/15, em livros didáticos, em matérias de jornal de grande circulação e em narrativas de vida? O questionamento nos leva a formular as seguintes hipóteses: 1ª) A primeira hipótese deste trabalho é que a expressão Língua Brasileira de Sinais na maioria dos textos analisados se equivale a sentidos de “gestos” e “mímicas” ou de “não-língua”; 2ª) No espaço de enunciação brasileiro, os sentidos de Libras encaminham para uma distribuição desigual de papeis para seus usuários surdos e ouvintes regulada por uma disputa pelo direito de dizer, em que a Língua Portuguesa se destaca como língua politicamente dominante frente a outras (línguas indígenas, Libras e outras línguas de sinais etc.). Para responder à pergunta e verificarmos nossas hipóteses, recorreremos ao conceito de trajeto temático, pelo qual nossa abordagem nos possibilitou observar as relações de sentido da expressão analisada em um corpus de quatro diferentes textos, a saber: jurídico, educacional, jornalístico-midiático e de narrativas de si. Para a composição de corpus, selecionamos 17 recortes: i) da Lei de Acessibilidade, da Lei de Reconhecimento da Libras e da Lei Brasileira de Inclusão; ii) de livros didáticos da coleção Português: Linguagens, de Magalhães e Cereja (2015) referentes aos anos finais do Ensino Fundamental II; iii) de matérias da Folha de S. Paulo; iv) de narrativas de vida de Vilhalva (2004), no livro Despertar do Silêncio. Os procedimentos analíticos utilizados foram a reescrituração e a articulação e para representar as análises, construímos o Domínio Semântico de Determinação (DSD); e por estas relações, apresentamos a cena enunciativa como categoria metodológico-descritiva. Embora há, nos textos das leis federais, da mídia-jornalística e de narrativas de vida, sentidos da Libras como “língua” de afirmação das pessoas surdas e que possibilita seu conforto linguístico, ainda assim, é um direito que precisa ser reconhecido visto que a política linguística contribui para invisibilizar ou até mesmo excluir a Libras em detrimento da Língua Portuguesa, a qual ocupa um lugar de maior prestígio social, o que resulta em barreiras linguísticas como o baixo ingresso de alunos surdos no Ensino Superior. Já no texto dos livros didáticos não houve ocorrência do nosso objeto de pesquisa, assim, vimos que o livro didático é atravessado por um “silenciamento” que sustenta sentidos que remetem à distribuição desigual de línguas oficiais brasileiras a seus falantes, ficando a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em apagamento.
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